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TRABALHO. Dia Nacional de Paralisação terá escassa adesão na cidade. Ato público é previsto para o centro

sedufsmDuas escolas estaduais, os servidores técnico-administrativos e docentes da UFSM, ainda assim parcialmente. É o que haverá, efetivamente, de “parada”, neste Dia Nacional de Paralisação convocado por várias centrais sindicais – entre elas CUT, Conlutas e Nova Central – para protestar contra o ajuste fiscal do governo e o projeto de lei que amplia terceirizações.

Um bom resumo do que está previsto para esta sexta pode ser encontrado no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, a Sedufsm. O texto é de Fritz R. Nunes, com informações da CSP-Conlutas. A seguir:

Sexta, 29 de maio: dia de paralisação no País

Os professores da UFSM estão sendo chamados a não dar aulas nesta sexta, 29 de maio. O protesto faz parte do Dia Nacional de Paralisação, chamado pelas centrais sindicais do país contra o plano de ajuste fiscal do governo Dilma e contra o projeto (PLC) 30/2015, que amplia as terceirizações, já votado na Câmara e em apreciação no Senado. A categoria docente, que aprovou a paralisação na assembleia de 14 de maio, se junta aos servidores técnico-administrativos, que entraram em greve nesta quinta, 28.

Diversas outras categorias, somadas às centrais sindicais na cidade, realizam paralisações ou manifestações públicas com o intuito de esclarecer os prejuízos para os trabalhadores tanto do ajuste fiscal como da terceirização. Uma reunião na tarde desta quinta, na sede do Cpers, definiu que haverá um ato público de diversas categorias na praça Saldanha Marinho, nesta sexta, a partir das 9h até as 13h. Haverá distribuição de material informativo e falas das lideranças em um carro de som.

Conforme Sandra Régio, do 2º Núcleo do Cpers Sindicato, os professores estaduais têm paralisação marcada para esta sexta-feira. Pelo menos duas escolas já confirmaram que irão suspender as atividades. No magistério municipal, o sindicato (Sinprosm) participa das manifestações, mas a categoria não aprovou paralisação.

João Otávio Cadó, da central Intersindical, que esteve na reunião com as outras entidades, informa que haverá manifestações nos locais de trabalho dos Correios em Santa Maria. A central também deve participar do ato público na praça, durante manhã.

Luís Mário, do Sindicato dos Metalúrgicos e da CUT Regional Centro, diz que é difícil que os trabalhadores do setor privado paralisem, pois o quadro conjuntural é de recessão, e qualquer atitude considera hostil pela patronal pode levar a demissões. Entretanto, ressalta que a atividade na praça tem o apoio da CUT, uma das entidades organizadoras…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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