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ASSEMBLEIA. Tucanos festejam Operação Lava Jato. Para Pozzobom, ‘exemplo de luta contra a impunidade’

Grande momento para a Democracia do país, resumiu o parlamentar tucano, na tribuna
Grande momento para a Democracia do país, resumiu o parlamentar tucano, na tribuna

O editor não tem ideia do que acharam disso os integrantes da bancada do Partido Progressista, que têm cinco de seus parlamentares federais (e um ex-deputado) sob investigação por conta da Operação Lava Jato. Mas, provavelmente, não ficaram muito faceiros com o Grande Expediente desta terça-feira, na sessão plenária da Assembleia Legislativa Gaúcha.

Por quê? Bem, para saber exatamente do que se está escrevendo, vale conferir o material produzido pela assessoria de imprensa da Bancada do PSDB, que traz a palavra do líder tucano, o santa-mariense Jorge Pozzobom. O texto é de Luiz Gustavo Machado, com foto de Juliana Mutti, da Agência de Notícias do Legislativo. A seguir:

Operação Lava Jato é exemplo de luta contra a impunidade no país”, diz Pozzobom 

A independência e a determinação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal na condução das investigações do esquema de corrupção na Petrobras foram destacadas pelo líder da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Jorge Pozzobom, durante a sessão plenária desta terça-feira (24). Pozzobom conduziu o Grande Expediente que marcou a passagem do primeiro ano da Operação Lava Jato, que apura desvios na maior empresa pública brasileira. Ele enfatizou o caráter exemplar da ação na luta contra a impunidade no país. 

O deputado fez um resgate histórico do trabalho da PF e MP, relatando resultados positivos que a operação obteve nos últimos 12 meses.  “Neste período, a polícia conseguiu recuperar R$ 500 milhões e bloquear outros R$ 200 milhões em bens dos réus. Foram cumpridos 213 mandados de buscas e apreensões, 55 mandados de condução coercitiva e 71 mandados de prisão. O MP já denunciou 103 pessoas pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas, crimes contra o sistema financeiro nacional, entre outros”, pontuou.

O parlamentar lembrou da proximidade do esquema de corrupção na Petrobras com o Palácio do Planalto. “A relação do partido da presidente com o esquema não se limita apenas ao fato de Dilma ter presidido o Conselho de Administração da empresa quando os desvios se intensificaram, ainda no governo Lula. Segundo a investigação, o PT recebeu cerca de US$ 200 milhões em propinas disfarçadas de doações oficiais ao partido. As doações eram feitas por empresas a pedido de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, após acertar valores com João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, e Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da Petrobras”, relatou…”

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