OBSERVATÓRIO. Sim, já há candidato a deputado deixando o parceiro (ao Palácio Piratini) a ver navios
Luneta
Já começou. Não são poucos os candidatos a deputado que “esquecem” dos majoritários que apoiam. Cuidam da própria pele.
Fenômeno, claro, não é geral: se restringe, pelo menos até aqui, aos que compõem alianças de concorrentes com escassos índices nas pesquisas eleitorais.
“Establishment” peemedebista na comuna aguarda, mas ninguém duvida: pelo menos os dirigentes fecharão com a chapa Marina/Beto para o Planalto.
E os demais, que estavam com Dilma (mais) ou Aécio (menos) continuarão onde estão. Enfim, nada muda. Ao menos por enquanto.
Preocupação dos candidatos (e seus militantes) é mesmo com a disputa estadual. Isso vale para o PMDB e PDT. Mas não apenas.
Brincadeira feita nos bastidores políticos, com a profusão de projetos para criar “dias municipais”: vem aí o Dia do Motorista de Carro Fúnebre.
O pessoal é mesmo criativo. Tem até a justificativa para a ideia: alguém teria que transportar políticos de Santa Maria que se aposentarão em 2016.
Condenação de João Carlos Maciel, mesmo ainda longe de transitar em julgado, abala, sim, a imagem da Câmara. Teme-se o “sangramento” político, com efeitos futuros.
Aumentou muito o cuidado dos partidos gaúchos, na hora de apontar seus candidatos. Isso explica um fato: menos de 5% dos registros foram indeferidos pelo TRE.
Dados oficiais são eloquentes: só 50 (do total de 1.070) concorrentes tiveram candidatura bloqueada no Tribunal. E parte deles recorre ao Tribunal Superior Eleitoral.
A quantas anda questão do hospital do Centro Universitário Franciscano no Bairro Nª Sª de Lourdes? Atenção: é só uma pergunta; que ninguém se melindre.
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