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MULHER. Violência sexual nas universidades? Senado debaterá o problema em audiência pública nesta terça

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Taí algo que ninguém discute. Ao menos com a ênfase que, provavelmente, seria adequada. Mas o problema existe, tanto que será debatido em audiência por Comissão no Senado. Para o encontro são aguardadas várias autoridades, além, claro, de todos os(as) interessados(as).

Para saber mais, inclusive de outros requerimentos protocolados na Comissão de Combateà Violência contra a Mulher, no Congresso, acompanhe material produzido e distribuído pela Agência Senado. A foto é de Glenda Otero/sxc. Acompanhe:

Comissão mista vai debater violência sexual contra mulheres nas universidades

A violência sexual contra mulheres nas universidades brasileiras será tema de audiência pública da Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher, a se realizar na próxima terça-feira (10), às 14h30. A iniciativa é da relatora da comissão, a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), que se ampara em dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres segundo os quais uma mulher é vítima de estupro a cada 12 segundos no país.

“Essa situação violenta os direitos humanos das mulheres, e gostaríamos de elaborar propostas e estratégias no sentido de enfrentarmos essa grave problemática”, argumenta Luizianne em seu requerimento.

O tema deverá ser discutido por 12 convidados. Entre eles, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante; a ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino; os reitores das Universidades de São Paulo (USP) e de Brasília (UnB), Marco Antonio Zago e Ivan Marques de Toledo Camargo, respectivamente; a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral; e o procurador dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal, Aurélio Virgílio Veiga Rios.

Requerimentos

Antes do debate sobre violência sexual nas universidades, a comissão deverá votar três requerimentos, dois deles de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). A parlamentar quer discutir a situação de mulheres mutiladas por seus companheiros, por retaliação à decisão delas de abandoná-los, e também das brasileiras presas (em quase 70% dos casos, por envolvimento com o tráfico de drogas)…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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