Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. O Estadão e o restante da Mídia, sobre a intervenção. E o desnível técnico do Gauchão

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

HISTÓRIA, MÍDIA E PORTAS

Essa é para quem conhece minimamente a história e participação da mídia no golpe de 64. Ainda que, não tenho dúvida, as portas aparecerão, com suas iluminadamente estúpidas observações.

É o seguinte.

O Estado de São Paulo, o mais conservador dos tradicionalíssimos jornais brasileiros já se posiciona. Com sua manifestação contra a intervenção militar “na segurança” do Rio de Janeiro (imagem acima, de reprodução), assume postura que vai lhe garantir pontos mais adiante, como veículo que (não obstante suas retrógradas posições) preza a democracia formal.

Exatamente como, nos pósteros anos de 64, publicava, o Estadão, receitas de bolo no lugar das notícias censuradas – o que incluiria, nos tempos que correm, o “pedido” para não colocar faixa presidencial no vampiro da escola de samba.

Enquanto isso, o restante da mídia, Globo e seus associados (formais ou não), de norte a SUL, se alinham à intervenção na “segurança”.

PS1. Sim, as portas vão aparecer. E já estou me preparando para o “nem te ligo” e o fazer de conta que não leio.

PS2. Para o quadro ficar completo e perfeito, só mesmo a Veja voltando a ser revista. Mas aí já é pedir demais: quem nasceu para Civita jamais será Mesquita. (Essa foi de propósito: as portas que estudem para descobrir os sobrenomes e o que eles significam).

PS 3. Antes de me fazer qualquer pergunta, plis, leia o primeiro parágrafo outra vez.

APOSENTADO…

…da crônica esportiva (mas jamais ausente, e sempre ouvindo e lendo o noticiário), me espanta que ninguém esteja falando do óbvio desnível técnico do mimoso Gauchão, com as decisões de Grêmio e Inter, que usam reservas (ou reservas dos reservas, no caso dos jogos iniciais do tricolor) ou titulares, conforme o jogo.

É evidente que os que jogaram (e jogarão, caso do São Paulo e do Veranópolis, neste final de semana) com times menores da dupla são beneficiados. E os outros, que terão a desventura de enfrentar os titulares de Grêmio e Inter, com chances obviamente menores, são prejudicados.

Quem paga a conta de um eventual rebaixamento?

Bueno, é só uma opiniãozinha, já que, até onde li e vi, ninguém se manifestou. E, se isso aconteceu, foi bem devagarinho e sem repercussão.

  1. Se alguém, da lista de amigos marcados, tratou do tema, pode me apatifar. Sem estresse.

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