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Não custa lembrar. Ele disse sim, enfim. E acabou perdendo a eleição, seis meses após

Confira a seguir nota publicada na noite de 10 de abril de 2006, uma segunda-feira:

“PMDB quer Rigotto candidato. Mas… E Rigotto? Quer? E quando vai dizer sim ou não?

Essas, na verdade, são as perguntas a ser respondidas pelo governador Germano Rigotto. Sabe-se que ele resiste muito à idéia de buscar a reeleição. No entanto, a pressão dos militantes, de todos os graus de importância, é visível, audível e intensa. Se bem que…


Leia essa: agora há pouco, em noticiário da Rádio Gaúcha, o santa-mariense Cezar Schirmer deu declaração interessante, inclusive porque ambígua. Disse o deputado federal que, “para dizer sim, (à candidatura) ele (Rigotto) tem até junho”, a data da convenção; mas “para dizer não”, o prazo é muito mais limitado.


Pode-se deduzir tudo do que falou Schirmer, inclusive o óbvio: é fundamental aos peemedebistas saberem se podem ou não contar com Rigotto. Seja para organizar a campanha ou, então, escolher outro nome. O problema é que, como se dizia antigamente, o atual governador faz “ouvidos de mercador” e pretende esticar ao máximo uma decisão. Que, palpite do jornalista, será pela recandidatura.


Enquanto isso, segue a legítima coação dos partidários dele no PMDB. É o que se pode perceber, inclusive, no encontro ainda em desenvolvimento na capital, com a
…”

Para conferir a íntegra da nota, clique aqui.

 

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota acima, ainda está para ser escrita a história da derrota de Germano Rigotto, no pleito de 2006. Pior que isso: sequer foi ao segundo turno, num movimento (ainda à espera de uma explicação científica, digamos assim) supostamente antipetista e que acabou vitimando o favorito peemedebista. Quem levou a melhor foi Yeda Crusius, do PSDB, que, conquistando vaga no segundo turno, derrotou com alguma facilidade a Olívio Dutra, do PT.

 

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