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COLUNA. Nesta terça-feira, em A Razão, a tarefa descomunal que está à espera de Jorge Pozzobom

Jorge Pozzobom (com o vice Sérgio Cechin) na festa da vitória: pra lá de legítima. Mas há desafio e tanto pela frente (foto João Vilnei/CP)
Jorge Pozzobom (com o vice Sérgio Cechin) na festa da vitória: pra lá de legítima. Mas há desafio e tanto pela frente (foto João Vilnei/CP)

“…Jorge Pozzobom teve um desempenho extraordinário e uma vitória que muitos de seus companheiros sequer acreditavam, dias antes do pleito. E mais: obteve conquista legítima, insofismável e que precisa ser devidamente enaltecida.

Dito isto, não é possível omitir um fato, muito maior que a ínfima diferença sobre seu oponente: obteve 35% dos votos totais, pouco mais que os 30% de abstenções, nulos e brancos, somados.

Como fazer para superar essa circunstância? Ora, fazendo mesmo um governo para todos, afastando os que pregam a exterminação (sim, eles existem) dos adversários e, sobretudo, cumprindo seu…”

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Um Comentário

  1. Para começo de conversa, a velada discussão sobre a legitimidade do pleito. Se Valdeci tivesse sido eleito seria muito provavelmente com a mesma proporção de votos brancos, nulos e abstenções.
    Logo em seguida vem o assunto “abstenções”. Ainda no domingo o TSE já alertava (sem muito sucesso, a imprensa ignorou) que nas cidades onde aconteceu o recadastramento da biometria a abstenção caiu entre 8 e 9%. Algo que já foi discutido inclusive neste site, o número de eleitores diminui porque existem incorreções nos bancos de dados dos eleitores.
    Novo governo? Jaime Lerner diz que se alguém quer criatividade basta cortar um zero do orçamento. Existe uma série de empecilhos legais, limitações políticas, etc. Mas o que não funciona já é bem evidente.
    Petista esqueceu de um detalhe. Ou eles estavam 10% na frente ou a pesquisa estava furada. Como não se sabe quem fez o trabalho, não dá para chegar numa conclusão.
    Daí chegamos na hipocrisia. No governo Dilma, compravam o Congresso e as medidas provisórias eram aprovadas na base do trator. Geralmente a votação no Senado era feita no último dia do prazo antes da MP expirar. Debate zero. No governo Dilma tinha bolsa família e bolsa empresário, o resto tinha bolsa “trabalhem para pagar a conta e não chiem”.
    Esta história de “discurso de ódio” dos “xiitas” é uma desqualificação baseada num estereótipo (coisa mais óbvia do mundo, nem todo xiita é radical, bom é que o preconceito fica registrado no jornal para a posteridade).
    Basicamente funciona assim, a ideologia da esquerda prega “do nosso jeito ou de jeito nenhum”. Vão criticar as medidas (quaisquer que sejam) e vão querer “diálogo” para protelar e empurrar soluções para as calendas gregas.

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