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PÓS-DERROTA. PMDB gaúcho debate sucessão de Simon. Quem será o presidente?

Embora com espaço limitado na mídia tradicional, é grande a disputa interna no PMDB gaúcho. Ela até já existia antes, mas avançou, naturalmente, após o resultado eleitoral pra lá de negativo, obtido em 3 de outubro. Com relevância inegável na política da terra de São Pedro, o PMDB, que é governo (como titular ou aliado) desde 1990 (com um intervalo de quatro anos, na gestão do petista Olívio Dutra) colheu números impensados, para a estratégia montada visando a sucessão de Yeda Crusius (PSDB), administração da qual também participou.

Afora a derrota para o Governo, amargou a esfrega recebida por Germano Rigotto, candidato ao Senado, e viu reduzir-se suas bancadas na Assembléia Legislativa e na Câmara do Deputados. Fracasso incontestável. E que leva, claro, à disputa deste momento, com a saída, a pedido, do legendário Pedro Simon.

Mas, como está acontecendo esse debate interno e quais os nomes que dele poderão emergir como potenciais ocupantes da presidência, em escolha a acontecer em meados de dezembro? É do que trata interessante material publicado nesta segunda-feira pelo ótimo jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Igor Natusch. Confira:

Sucessão de Simon motiva discussão interna no PMDB gaúcho

Depois de um conturbado período eleitoral, no qual sofreu uma pesada derrota nas urnas, o PMDB gaúcho volta-se para si mesmo em busca de unidade. Precipitado pela saída de Pedro Simon (PMDB) da presidência estadual, o debate dentro do partido é intenso, direcionado para a formação de um novo diretório estadual. Como pano de fundo, a necessidade de construir a unidade em uma legenda que mostrou-se rachada durante as eleições, ao ponto de a candidatura de José Fogaça (PMDB) ao Piratini sofrer uma inédita derrota em primeiro turno para o adversário petista, Tarso Genro.

A construção do novo diretório, que deve ser definido em convenção marcada para a metade de dezembro, é a preocupação mais chamativa, mas não a única. Em permanente desalinho com a direção nacional, que é liderada pelo vice-presidente eleito do Brasil, Michel Temer (PMDB-SP), o PMDB gaúcho precisa decidir se manterá essa postura ou buscará uma aproximação com Brasília. A relação tensa entre base e lideranças ficou muito clara com a divisão entre apoiar José Serra (PSDB) ou Dilma Rousseff (PT) na disputa presidencial, e também preocupa as mentes pensantes da sigla. Por fim, há certa urgência em elaborar uma estratégia estadual, já pensando na eleição municipal de 2012, vista como de grande importância para revigorar a legenda no Rio Grande do Sul…”

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