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EDUCAÇÃO. Por Piso Nacional, docentes municipais articulam mobilizações ao longo do més de setembro

Assembleia docente: entre as atividades decididas, uma caminhada (setorizada) por semana
Assembleia docente: entre as atividades decididas, uma caminhada (setorizada) por semana

Em outubro deve acontecer nova assembleia dos professores da rede municipal, convocada por seu sindicato, o Sinprosm. Essa é uma das deliberações tomadas ontem, em encontro da categoria, que definiu as atividades de mobilização para chamar a atenção do Palacete da SUCV para as principais reivindicações dos docentes: a integralização do Piso Nacional do Magistério e solução para o problema de assistência à saúde dos trabalhadores.

Para saber mais sobre a assembleia acontecida ontem, acompanhe material distribuído pela assessoria de imprensa do Sinprosm, em texto e foto de Gregório Mascarenhas. A seguir:

Professores municipais aprovam agenda de mobilizações no mês de setembro

A decisão ocorreu na tarde de hoje, durante a assembleia do Sindicato dos Professores Municipais de Santa Maria – Sinprosm. A ideia é que cada zona da cidade – norte, sul, leste e oeste – realize uma caminhada pela educação pública municipal em uma semana do mês, para chamar a atenção da comunidade para a atual situação da categoria.

Os professores deliberaram também três outras formas de mobilização: uma campanha publicitária de valorização profissional e cobrança de melhoras por parte do poder público; um concurso de produção de faixas com frases de mobilização; e uma audiência pública na Câmara de Vereadores reunindo o Legislativo, o Executivo, o Instituto de Previdência e Assistência à Saúde do Servidores Públicos Municipais (IPASSP-SM) e a categoria. Após a realização desses atos, planeja-se a realização de outra assembleia sindical no começo de outubro, para deliberar as próximas ações. As propostas apresentadas pelo Sinprosm e votadas na assembleia foram construídas em reuniões com representantes das escolas em conjunto com a coordenação sindical.

A mobilização se deve, sobretudo, a duas reivindicações da categoria: o reajuste salarial mínimo de 6,6% para equiparação ao Piso Nacional do Magistério, que neste ano teve um acréscimo de 13,01% – a Prefeitura concedeu, até este momento, apenas 6.41% de reposição referentes à inflação do ano de 2014; e uma solução para os problemas de assistência à saúde vividos pelos servidores municipais. Hoje, os trabalhadores têm convênio com a Unimed através do IPASSP-SM, mas os valores cobrados são incompatíveis com a renda média e portanto inviabilizam o seguro.”

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