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DO LUTO À LUTA. O movimento é apartidário, diz integrante do grupo, em mensagem via feicebuqui

O editor do sítio recebeu, ontem, via feicebuqui, mensagem de esclarecimento de uma integrante do grupo “Do Luto à Luta”, que tem se integrado às manifestações por Justiça, na apuração de causas e responsabilidades sobre a tragédia de 27 de janeiro.

A autora é Marília Torres Ribeiro, indignada com as acusações de “partidarismo” nas intervenções públicas que têm acontecido nos últimos dias. Confira, agora, o texto recebido, na íntegra:

luto a lutaCOMUNICADO IMPORTANTE:

Gostaria de esclarecer que nossos atos, são APARTIDÁRIOS, em busca apenas do que é de nosso direito: JUSTIÇA!

Gostaria de deixar claro que NÃO somos vinculados a partidos políticos, queremos que todos paguem por essa atrocidade, que todas as esferas envolvidas sejam responsabilizadas.

NÃO aceitaremos que vinculem nossas ações com partidos políticos.

Nosso movimento SANTA MARIA DO LUTO Á LUTA é serio, de cunho democrático e apartidário objetivando justiça.

Gostaria também de esclarecer que nossas ações serão de fiscalizar, acompanhar e cobrar que todos os envolvidos sejam devidamente responsabilizados. Divulgamos aqui todo ATO a FAVOR dessa causa.

Marília Torres Ribeiro
“Meu PARTIDO, é um CORAÇÃO PARTIDO”.

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5 Comentários

  1. Reitero o que tenho dito e escrito: somente depois da manifestação PÚBLICA do MP, é que saberemos quem é réu, quem poderá se defender e quem irá ser julgado. Minhas questões não são apolítica nem apartidárias, (porque todo ser é um ser social), é de civilidade e de uma cidadã que exerce direitos e cumpre deveres: aqueles que não forem a júri terão o mesmo espaço na imprensa para se manifestar? E os que forem a júri como serão tratados? Muitas dúvidas, mas nenhuma apartidária e nem apolítica. o movimento tem meu respeito de qualquer forma. Também quero Justiça.

  2. Apartidário ou partidário, tanto faz. Se a manifestação apresentar argumentos que vem ao encontro do que penso sobre a questão,terá meu apoio.

  3. Não existe movimento apartidário, pois basta um filiado pegar o microfone, ou ser fotografado junto, e algume da oposição, de outro partido, vai falar.
    Tem que abstrair deste comentário. Deixa falar.

  4. Em 1992, Lindberg Farias era presidente da UNE e um dos líderes dos cara-pintadas que levaram ao impeachment. Não é necessário falar do que aconteceu de lá para cá.
    É de se observar que o referido movimento apóia o inquérito e o delegado regional. Pede justiça ao ministério público.
    Bueno, o Brasil é um Estado Democrático de Direito ao menos no papel. O papel de administrar a justiça é do judiciário. Não é da polícia civil e nem do MP. O sistema é inquisitorial, busca a verdade real. Nenhum dos indiciados são réus, portanto não tiveram oportunidade de contraditar as provas.
    Embora o movimento seja legítimo e tenha direito de se manifestar conforme a legislação, qualquer ato e/ou manifestação será alvo da livre interpretação do resto da população que, por sinal, tem liberdade de opinião e de expressão.
    Para muitas pessoas, “não aceitaremos” parece autoritário. “MP queremos justiça” parece uma forma de pressionar o referido órgão para que endosse o inquérito sem maiores apreciações.
    O movimento embora legítimo e auto-declarado apartidário não é apolítico. Pode fiscalizar, acompanhar e cobrar, mas nestas ações está legitimado apenas pelos apoiadores do grupo. Não tem legitimidade para representar toda a comuna. E, se usasse um palavreado menos psoliano, não causaria tantas desconfianças.

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