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NÃO CUSTA LEMBRAR. As dinastias que ocupam espaço nobre no parlamento

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 15 de março de 2011, uma terça-feira:

DE PAI PRA FILHO. Herdeiros tomam conta das vagas ‘novas’ na Câmara dos Deputados

Um balaio de nomes encerrados com Júnior, Neto ou Filho. A grande maioria, para ser preciso 80% dos 40 deputados com menos de 35 anos (se tivessem essa idade ou mais poderiam ser senadores) é descendente direto de políticos. Alguns muito importantes, como Antonio Carlos Magalhães Neto, do DEM baiano e que, cá entre nós, dispensa apresentações maiores.

Quer dizer, renovação, renovação não há meeeesmo. Mas, como este editor costuma dizer, ninguém está lá (ou no Senado, ou nas Câmaras de Vereadores ou em qualquer outro lugar em que há a necessidade do voto popular) por obra do Espírito Santo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, é hora de avaliar se sobrenome tem alguma coisa a ver com desempenho. No caso gaúcho, são poucos nessa condição. Raros, até. Mas não servem como parâmetro. Goste-se ou não, tenha-se ou não restrições, o fato é que os políticos gaúchos, como regra, lá estão (na Câmara ou no Senado) por mérito político. É, sim, para comemorar.

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