Coluna: O confronto bipolar se avizinha outra vez
Se quiser concorrer à Presidência da República, o governador Germano Rigotto terá que, primeiro, torcer para que a convenção nacional seja confirmada para março. E vencê-la, claro. O prazo para renunciar ao mandato atual, no caso dele e de outros governadores em situação semelhante, esgota-se em abril.
No entanto, ao que tudo indica, Rigotto largou. Ou haveria outra explicação para o fato de marcar uma viagem oficial a Israel, como governador, para maio quando já teria que ter renunciado?
Está ficando cada vez mais claro que o governador reconsiderou e vai, mesmo que contra a sua vontade inicial, concorrer a outro mandato à frente do Palácio Piratini. Para o desconsolo absoluto de meia dúzia de peemedebistas que pretendiam ocupar seu lugar e outro tanto de não-peemedebistas que, diante da ausência de Rigotto no páreo, se assanhavam na esperança de sucedê-lo.
Se coloca como uma obviedade o fato de, mais uma vez, o Estado partir para o seu eterno conflito bipolar. A menos que, a exemplo do próprio Germano Rigotto em 2002, surja agora uma terceira via. É improvável, mas há quatro anos isso ocorreu. É a esperança de uns e outros.
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