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POLÍTICA. Luiz Carlos Nascimento da Rosa e, opina ele, a que “não veio” o governador José Ivo Sartori

“…Em oito meses de gestão do Estado do Rio Grande, a única coisa que Sartori apresentou para o povo do calejado Rio Grande foi justificativas para sua ineficácia. A política em nosso Estado se transformou num verdadeiro “muro de lamentações”. Na esteira da lógica neoliberal, Sartori e seus amigos entendem que Educação, Saúde e Segurança pública são custos e, portanto, devem ser cortados para sobrar mais dinheiro para os capitalistas engordarem suas contas bancárias.

O Rio Grande aprendeu que o projeto do Sartori é enxugar orçamento da segurança Pública, Saúde e Educação, congelar salário e terceirizar os serviços públicos. Que estas façanhas pirotécnicas neoliberais do governador não sirvam de modelo para ninguém. Um povo educado, saudável e com boa segurança é crítico e não serve para massa de manobra e não “acredita” no…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do texto “Façanhas pirotécnicas de Sartori”,  escrito por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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5 Comentários

  1. Desconsiderando os números da sonegação fiscal, ficando apenas com dois tens: desonerações fiscais e pagamento da dívida à União. Levemos em conta que o governo alega um déficit de R$5 bilhões em 2015.
    Conforme dados da secretaria da fazenda do RS, as desonerações fiscais alcançaram em 2013 mais de R$13 bilhões, o que significava 50% da arrecadação, que naquele ano correspondeu a pouco mais de R$26 bi.
    Quanto ao repasse da parcela da dívida para a União, somente em 2015 serão R$3 bilhões.
    Quando foi firmado o acordo Britto-FHC, em 1998, a dívida assumida foi de aproximados R$48 bilhões. Até agora, ao longo de quase 20 anos, o RS pagou mais de R$45 bilhões e, mesmo assim, a dívida atinge R$49 bilhões.
    Portanto, é balela a história da falta de recurso.

  2. Gramsci era referência para o projeto pedagógico do ensino médio que Tarso Fernando, o intelectual, projetou.
    Na antiga União Soviética a ideologia contaminou o ensino de ciências, basta ver o que é Lysenkoismo.
    Já na UFSM alguns cursos têm um viés bem conhecido. História, parte do pessoal de letras, da educação, etc. Problema não é ser esquerda, problema é ser muito atrasado e existir um apego quase religioso pela coisa.

  3. Caro O Brando; cheguei a cursar Ciências Econômicas na UFSM durante mais de 10 anos; não consegui me formar (ainda bem); pois dada a tendência digamos "Marxista-Gramsquiana" da maioria dos professores deste curso da nossa Universidade; o que aprendi nestes mais de dez anos; foi uma total "Inutilidade" e perda de tempo;…alguém discorda e/ou concorda com meu ponto de vista?

  4. Jornalista não creio, para isto é necessário diploma de comunicação social. Químico, se for a mesma pessoa do CV Lattes. Mestre em Educação com a dissertação:" Epistemologia e Ensino de Ciências Naturais: um resgate do marxismo historicista gramsciano".
    Sabendo quem são os formadores dos professores do Rio Grande do Sul tranquiliza a sociedade sobre o futuro do estado.

  5. A tendência neomarxista de nosso admirável jornalista faz com que desacreditemos de sua opinião em alguns casos, como desta vez. Nada indica que Sartori esteja deixando de lado pontos básicos para a população, o que falta é se descobrir uma maneira de pagar contas sem ter dinheiro. Talvez o nobre editor possa ajudar dando diretrizes para isso.

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