Habitação

”MINHA CASA…” Projeto de habitação tem tido mais procura entre os que ganham até R$ 2,8 mil

Paulo Safady louco de faceiro. Ele representa as construtoras
Paulo Safady louco de faceiro. Ele representa as construtoras

Um dos carros-chefe do governo Lula, nesta parte final do segundo mandato, é o projeto “Minha Casa, Minha Vida”. O objetivo é proporcionar a construção de um milhão de lares no país inteiro. Mas não está sendo fácil, é a primeira observação, fazer deslanchar a proposta que beneficia as classes menos aquinhoadas e até a classe média.

No momento, o que se percebe é que a busca maior pelo projeto, que tem subsídios extraordinários, é pelos que ganham entre três e seis salários mínimos (R$ 1,4 mil a R$ 2,8 mil). E o pico deve se dar até o primeiro semestre do próximo ano. Por quê? Confira no material distribuído pela Agência Brasil, assinado por Kelly Oliveira, com foto de Antonio Cruz. A seguir:

Obras do Minha Casa, Minha Vida devem crescer até o primeiro semestre de 2010

O ritmo das obras do programa Minha Casa, Minha Vida deve aumentar na primeira parte do ano que vem, mas diminuir na segunda por causa das eleições de 2010. A projeção é do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady.

A expectativa é de que até a metade do próximo ano 700 mil projetos estejam aprovados pela Caixa, em construção ou já entregues. Segundo ele, esse ritmo já é um avanço uma vez que em seis anos de governo Lula, foram construídas 750 mil unidades para a faixa de renda até seis salários mínimos. “Agora vamos fazer isso em apenas 18 meses”, disse. Ele acrescentou que as construtoras estão presentes onde há demanda e condições de produzir.

A meta do governo é construir 1 milhão de casas, o que atende parte do deficit habitacional de cerca de 7 milhões de moradias.

Segundo dados da Caixa, até o final de julho, a instituição recebeu 1.114 propostas de empreendimentos, o que representa 215.855 unidades e R$ 13,5 bilhões em investimento. Dessas, 177 propostas foram contratadas, o que corresponde a 26.211 unidades e R$ 1,66 bilhão em investimento…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência Brasil.

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