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Não custa lembrar. Forrobodó é cria dos ianques, mas algum reflexo há de ter por aqui

Confira a seguir nota que publiquei na madrugada de 3 de outubro de 2007, uma quarta-feira:

“Mais importações. Cai saldo comercial brasileiro. Mas esta não é exatamente uma noticia ruim

Tenho escrito aqui algumas vezes e vale a pena repetir: ter saldo comercial é muito bom. E se ele for recorde, melhor ainda. Mas isso não significa que, em caindo, seja uma notícia ruim.

 

Por partes. Em 2006, o Brasil teve um saldo positivo (exportações – importações) de US$ 45 bilhões. Agora, em 2007, segundo as últimas projeções do Ministério de Desenvolvimento, conhecidos os números até agosto, esse troco será reduzido para US$ 39 ou 40 bilhões. Uma redução de US$ 5 ou 6 bilhões, portanto.

 

Isso, para começar, deve ser comemorado. Mesmo com a redução, é um troco e tanto que sobra, permitindo a ampliação das reservas nacionais em moeda forte, e um verdadeiro amortecedor contra revezes futuros. Sem falar que permite uma muito melhor administração da dívida externa, hoje completamente sob controle...”

 

Para ler a íntegra, clique aqui.

 

 

PASSADO EXATAMENTE UM ANO, o saldo comercial brasileiro não é lá grande coisa, e a qualidade das importações continua muito semelhante. O que dá pra festejar. O diabo é que com esse forrobodó criado pelos ianques e seu cassino financeiro, talvez seja o caso de ir mais devagar com o andor. Afinal, apesar das reservas bilionárias, o ideal é utilizá-las com comedimento. Inclusive para mantê-las (na medida do possível) intactas.

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