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Olha a novidade. (Parte da) Mídia grandona já se manifesta mais receptiva à candidatura Dilma

É um movimento interessante, este que começa a se esboçar na mídia grandona (e também na que se acha). A continuar assim, no médio prazo, José Serra (ou Aécio Neves), do PSDB, tem com que se preocupar. Alguém diria que se trata de instinto de sobrevivência. Outros, oportunismo puro. Afinal, a “MG” adora ficar com quem ganha, seja quem for. Depois que assumir, se não for atendida como pretende, vira o cocho – como acontece em relação a Lula.

 

Mas o fato é que começam a surgir, nos principais veículos de comunicação do país um sentimento menos reticente em relação a Dilma Rousseff (na foto de Fábio Rodrigues Pozzebom, da Agência Brasil) Por enquanto, na periferia da MG. Mas se trata de um sinal, como é possível verificar no editorial publicado na edição desta semana da revista IstoÉ. O autor do texto é nada menos que o diretor editorial da publicação, Carlos José Marques. Acompanhe um trecho, a seguir:

 

“A força de Dilma…

… Vencido esse primeiro desafio de sacramentar seu nome, ela começou a encarar uma nova e gigantesca tarefa pela frente: a sua transformação numa espécie de Lula de saias, à imagem e semelhança do mestre. Para tanto, a batalha estava a exigir um conjunto de aptidões nada fácil de incorporar. Entre elas, saber falar com o povo dizendo o que ele quer ouvir, ser mais simpática e estar pronta para um tête-à-tête sagaz com adversários. Conseguiu? Ainda não. Como Lula de saias, Dilma não chega à bainha. Mas já dá para fazer bonito.

As últimas pesquisas sinalizam um avanço rápido e consistente da ministra-candidata. A julgar pelo resultado, parece que a população avaliou que a doença de alguma forma humanizou a ministra, mudou sua postura e afastou dela aquela imagem preconcebida da mulher fria e inabalável. Ponto a favor de seu intento. Os eleitores se identificaram com a nova Dilma, seja por sua disposição para encarar de frente os reveses da vida, seja por mera comoção e solidariedade, seja até pelo figurino novo, mais feminino, que adotou nos últimos tempos.

O fato é que muitos eleitores compraram o nome da ministra e essa alavancagem na sua candidatura trouxe efeitos colaterais na oposição, que está se sacudindo como pode. O natural candidato tucano, José Serra – de saída, seu maior adversário, ainda líder na corrida presidencial -, está diante de um dilema. Seus aliados estimam que ele tenha oito anos de vida política pela frente. Poderá gastar quatro com uma reeleição garantida para governador e levar o título de maior alcaide do Estado de São Paulo – afinal, tem…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens e artigos publicados na edição atual da revista IstoÉ.

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