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Será que dá? Frente Parlamentar e CPI se unem na Assembléia para investigar pedágios

O jornalista Políbio Braga, em seu site, garante que a proposta “vai morrer” na mesa de Frederico Antunes, presidente da Assembléia Legislativa. E que, portanto, não será instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito requerida por 27 deputados que querem, entre outras coisas, investigar os contratos de licitação e o preço dos pedágios.

 

Como se sabe, faz 10 anos que começaram a ser implantados, no Estado, os chamados pólos rodoviários. Um deles, exatamente o de Santa Maria, acabou não saindo. Atrasou, deixou de ser montado no governo de Antônio Britto (que idealizou a proposta da concessão de rodovias para a iniciativa privada administrar, mediante cobrança de pedágio) e, quando assumiu Olívio Dutra, tudo parou.

 

Agora, há muitas dúvidas sobre o processo e sua continuidade, especialmente no momento em que se fala na prorrogação dos contratos. A idéia agrada à governadora Yeda Crusius, que já declarou isso publicamente, lembrando apenas a necessidade de uma contrapartida – que poderia ser a duplicação das rodovias.

 

A possibilidade, porém, não convence muitos deputados. Tanto que foi solicitada a instalação da CPI. É a segunda vez que tal  iniciativa se dá. A primeira foi engavetada. E agora? Não sei. Exceto que o apoio aumentou, tanto que se une à proposta da Comissão, também a Frente Parlamentar contra a Prorrogação dos Pedágios – já existente na Assembléia, e coordenada pelo deputado do PP, Francisco Ápio.

Honestamente, não tenho idéia da força da Frente ou dos que querem a CPI (que se for instalada, será presidida pelo deputado do PDT, Gilmar Sossela). O que sei é que o debate está indo a pleno vapor. E isso, claro, tem que ser saudado. Não?

 

SUGESTÃO DE LEITURAleia aqui  a reportagem “Frente e CPI dos Pedágios unificam esforços”, assinada por Marinella Peruzzo, e distribuída pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

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