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Então, tá. Talvez não seja hoje, ainda, que idéia de CPI da Navalha seja protocolada. Mas…

A idéia é essa. Ou era essa. Os articuladores da CPI da Navalha (ou “do vento cortante”), que pretende analisar as licitações públicas envolvendo a empreiteira baiana Gautama, que entregou propinas a um mundaréu de gente graúda, não têm um número confortável de assinaturas. E isso pode inviabilizar a formalização do requerimento respectivo.

 

Inclusive porque, até as pedras sabem, a maior parte dos parlamentares, sejam governistas ou não, não está assim tão interessada em tratar do tema. Muitos, e põe muitos nisso, tem como doadores de campanha as tais empresas. Não necessariamente a Gautama. Mas, sabe como é, nunca se conhece o fim de uma CPI. Então, caldo de galinha é recomendável, junto com a cautela.

 

Resumindo: se for entregue nesta terça, muito provavelmente ants mesmo da meia noite já terão sumido as assinaturas suficientes para o presidente do Congresso simplesmente arquivar a proposta. Ai, babaus. A esperança última dos que querem a CPI seria a inclusão da história do Vavá, o irmão complicadinho de Luiz Inácio Lula da Silva, nos propósitos investigatórios. Nem isso, porém, deve salvar a Comissão. A conferir.

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