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RODOVIÁRIOS. Schirmer é chamado para negociação

POR MAIQUEL ROSAURO

O Ministério do Trabalho e Emprego quer ouvir a posição da Prefeitura sobre o reajuste dos trabalhadores do transporte coletivo em Santa Maria. Confira na matéria de Fabrício Minussi, do jornal A Razão:

Schirmer é chamado na negociação do dissídio dos rodoviários

Ministério do Trabalho e Emprego quer ouvir a posição da Prefeitura sobre o reajuste dos trabalhadores do transporte coletivo em Santa Maria. Foto Gabriel Haesbaert / A Razão
Ministério do Trabalho e Emprego quer ouvir a posição da Prefeitura sobre o reajuste dos trabalhadores do transporte coletivo em Santa Maria. Foto Gabriel Haesbaert/AR

O prefeito Cezar Schirmer (PMDB) foi convidado para comparecer às 9h da próxima quarta-feira (17), no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O chefe do Executivo foi chamado a participar de uma reunião que faz parte da mediação entre empresas do transporte coletivo e trabalhadores do setor, tendo em vista o impasse estabelecido na negociação do dissídio coletivo da categoria.

O MTE quer um posicionamento da Prefeitura acerca dos salários dos trabalhadores rodoviários, que estão congelados pelo fato de não ter havido o reajuste no preço da passagem de ônibus. No dia 5 de fevereiro, o Conselho Municipal dos Transportes (CMT) aprovou o cálculo da planilha da Prefeitura, que apontou o valor da tarifa a R$ 3,31. No mesmo dia, Schirmer anunciou que o preço da passagem permaneceria, por enquanto, em R$ 2,90.

A participação do prefeito nas negociações envolvendo patrões e empregados foi provocada durante reunião entre as partes no MTE, na manhã desta sexta-feira, em que estiveram presentes o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Condutores de Veículos Rodoviários de Santa Maria (Sitracover), Rogério da Costa; os representantes das empresas de transporte, Edmilsom Gabardo e Victor Saccol; e o secretário de Município de Mobilidade Urbana (SMU), Miguel Passini, que confirmou o convite feito ao prefeito.

Na reunião de sexta-feira o TEM observou o artigo 624 da Consolidação das Leis do trabalho (CLT), que diz que toda a alteração de salários que implica em preços públicos necessita do aval da autoridade competente, que nesse caso é o chefe do executivo. Todos os anos, o reajuste dos salários dos trabalhadores do setor é observado conforme os apontamentos na planilha do transporte público.

Segundo Passini, o cálculo aprovado pelo CMT considerou a inflação de 10,5% para efeitos de reajuste dos salários, além de 10,5% de reajuste no Vale Alimentação da categoria. “Se o custo dos salários dos trabalhadores não está sendo considerado, não existe receita para reajustar os vencimentos. Da mesma forma, não podemos aumentar as despesas”, explicou Gabardo.

A pedida inicial de reajuste dos salários dos trabalhadores foi de 15%, que também solicitou o mesmo índice de reajuste para o vale alimentação.
Na próxima segunda-feira a direção da Associação dos Transportadores Urbanos (ATU) de Santa Maria irá protocolar na Prefeitura um novo pedido de reajuste no preço da passagem de ônibus.

CLIQUE AQUI para ler a matéria na íntegra.

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