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GEF – Justamente por estas situações que eu digo que é uma aldeia, tacanha e atrasada e que a cultura é uma curriola.
Infelizmente, parece que nossos gestores e governantes se utilizam das viagens e diárias somente para passeio e não em trazer para nosso município alternativo simples e eficiente, ai se utilizam de gambiarras para tentarem resolver os problemas com de mobilidade urbana e outros.
Para santa Maria parece o redescobrimento da roda, mas é uma proposta já utilizada em municípios bem menores e que deve ser aplicada imediatamente, não só para os servidores da universidade, mas estendida a outras categorias.
Não sou funcionário da UFSM e nem terei nenhum beneficio com a implantação do sistema, mas já tive a experiência, nos 20 anos que morei fora de Santa Maria, de trabalhar neste regime, e tenham a certeza que nunca deixei de cumprir minha jornada integral de trabalho, apenas tinha a flexibilidade de ajustar o inicio de minha atividade reduzindo a quantidade de trajetos que muitas vezes são necessários um nosso dia a dia, logicamente que desde que não traga prejuízo aos usuários e clientes.
Sou lesado mesmo. Não tinha entendido que o post era “Enquanto a notícia completa não vem, diga o que você pensa da manchete”.
O Claudemir terá que desenhar para uns. Lá já diz que não tem nota, só a pergunta. E não vejo nada demais na pergunta. Afinal eles não querem flexibilizar o horário GEF? É isso que está, a opinião sobre essa questão específica e as pessoas devem procurar as notas antes postadas sobre o tema.
Chamam Santa Maria de cidade cultura. Dizem por aí que é cosmopolita. Há quem diga que é uma aldeia na metade sul, tacanha e atrasada. E que a cultura é uma curriola em que os integrantes dizem que os amigos são bons há tanto tempo que alguns até acabaram acreditando.
Flexibilizar o horário de trabalho não significa trabalhar menos. Desde que não prejudique as atividades normais, com coordenação e planejamento, melhora a qualidade de vida dos funcionários e alivia o trânsito nas horas de pico. É muito usado em empresas de grande porte. Funcionários que não trabalham em linha de produção podem administrar o horário. Nada radical, escalas de 15 minutos com até 45 minutos de diferença no horário de entrada e , consequentemente, no horário de saída. Não sou funcionário e não tenho nenhum parente trabalhando lá. Por que a introdução ríspida? Porque primeiro as coisas devem ser esclarecidas. A polêmica tem que aparecer depois, se necessária.