Saúde

MICROCEFALIA. Famílias acusam Estado de omissão

POR MAIQUEL ROSAURO

A epidemia de microcefalia, relacionada ao zika, chamou atenção para a rotina das famílias que brasieliras que convivem com a doença há tempos. Confira na matéria do jornal O Globo:

Microcefalia: Famílias vão à Justiça em busca por remédios e itens básicos

Em evidência desde que o Brasil anunciou uma epidemia inédita no mundo, com causas ainda em estudo, o drama da microcefalia faz parte da rotina de mães brasileiras há muito tempo. Algumas recorrem à Justiça na tentativa de ter acesso a itens básicos, como remédios e cadeira de rodas, fundamentais para o bem-estar dos filhos. As dificuldades experimentadas nos últimos 16 anos, desde que Luana nasceu, levam Gilcinea Rangel Pesenti a desabafar:

— Eu não engravidaria de jeito nenhum neste momento. É tudo muito difícil.

A explosão de casos de microcefalia, relacionados ao zika, leva Gilcinea a rememorar os primeiros meses com Luana. As recordações da carioca de 46 anos remetem ao final da década de 1990 e início dos anos 2000, quando ela enfrentou uma via-crúcis em busca de diagnóstico. Após peregrinar por consultórios médicos, com Luana no 7º mês de vida, veio o baque:

— O médico disse que minha filha não ia andar, sorrir, falar. Eu disse que, independentemente disso, ela ia ser feliz. E é assim que sigo desde então.

Ao diagnóstico de microcefalia, somou-se a identificação de uma paralisia cerebral. Gilcinea não voltou a engravidar. Conta que precisava se dedicar a Luana, hoje uma adolescente de 16 anos. Funcionária de uma concessionária de energia, ela diz que “trabalha à beça” para garantir qualidade de vida à filha, que desde pequena vai à escola acompanhada de um cuidador.

CLIQUE AQUI para ler a matéria na íntegra.

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