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POLÍTICA. Se depender de comissão da OAB, não há justificativa legal para ação do impeachment de Dilma

Dilma: sem aprovação do Congresso, “pedaladas” condenadas pelo TCU são insuficientes
Dilma: sem aprovação do Congresso, “pedaladas” condenadas pelo TCU são insuficientes

O resultado ainda terá que ser chancelado pelo Conselho Federal. Mas Comissão Especial montada pela Ordem dos Advogados do Brasil, por maioria, entendeu não haver razão legal para pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, por conta das chamadas “pedaladas fiscais” condenadas pelo Tribunal de Contas da União.

Mas há também outras razões, como você pode conferir no material produzido pela Agência Brasil. A reportagem é de Karine Melo, com foto de Roberto Stuckert Filho (Arquivo). A seguir:

Comissão da OAB se posiciona contrária a pedido de impeachment de Dilma Rousseff

Por três votos a dois uma comissão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) emitiu parecer contrário a um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff com base na reprovação das contas de 2014 do governo federal pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O parecer terá que ser submetido ao Conselho Federal da OAB, que, na próxima quarta-feira (2),  decidirá se segue ou não  a recomendação da comissão.

Na avaliação da comissão, formada por cinco conselheiros federais da OAB, cada um representando uma região do país, por se tratar de práticas ocorridas em mandato anterior, as irregularidades nas contas não podem justificar o processo político do impeachment.

“Por mais importante que seja o acórdão da Corte de Contas”, observa o documento, “não é bastante para firmar um juízo definitivo sobre irregularidades administrativas ou de execução financeira e orçamentária, a ponto de sustentar, autonomamente, a recepção de um pedido deimpeachment, sem a aprovação do parecer pelo Congresso Nacional”.

“A sociedade espera que a OAB tenha uma posição fundamentada sobre o impeachment da presidente. De forma técnica e imparcial, a OAB vai adotar uma posição e divulgá-la à nação. A Constituição prevê o impeachment e apresenta seus requisitos. O plenário da OAB irá dizer se estão ou não presentes tais pressupostos”, afirmou o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho. Segundo ele, a Ordem poderá analisar eventuais fatos novos que venham a aparecer e embasar novos pedidos de impeachment…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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