DO FEICEBUQUI. O senador e o banqueiro, exemplo cidadão das crianças e campanha contra o machismo

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Francis Pando Maia, Tatiana Py Dutra e Luciano do Monte Ribas. Confira:

UM EXEMPLO…

…de cidadania que vem de São Paulo, por Francis Pando Maia:

Enquanto ninguém faz nada e o país está paralisado, os adolescentes em São Paulo mostram a cara, fazem a política necessária e quebram o autoritarismo de gestão que precariza a educação. É inegável, o melhor do Brasil é o seu povo.

EM APROPRIADA…

…e bem feita campanha contra a violência que atinge às mulheres, num pouste de Tatiana Py Dutra (e há vááários outros, de um punhado grandão de outras amigas)

‪”#‎meuamigosecreto está adorando a campanha, mas acha que não é com ele….”

O SENADOR E O BANQUEIRO

Com todos os dados já disponíveis (e não entrando em minúcias jurídicas, todas respeitáveis), parece MUUUITO DIFÍCIL não entender os porquês das prisões do senador  (foto ao lado) e do banqueiro. Aliás, é até bem fácil.

Se bem que do banqueiro, que é dos grandões, poucos falam. Mas ele também está no xilindró. E, ao contrário do parlamentar, não tem como sair do lugar, pois seu caso não irá ser confirmado pelo plenário do Senado.

A “ATA”…

…e o registro, nela, por Luciano Do Monte Ribas:

“Para constar “em ata”: ninguém, nem mesmo um senador, pode atrapalhar uma investigação.

Pena que isso não vale para todos os senadores e deputados, de todos os partidos…”