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CHUVARADA. Prefeitura forma força-tarefa, um jeito encontrado para enfrentar os graves efeitos na cidade

Na Associação Tradicionalista Ponche Branco, chuva causou desmoronamento parcial
Na Associação Tradicionalista Ponche Branco, chuva causou desmoronamento parcial

Como você leu em nota anterior, publicada de manhã, há pelo menos 300 famílias diretamente afetadas pela chuva que não para de cair desde ontem em Santa Maria. A prefeitura, sob a coordenação do secretário Adelar Vargas, da Ação Comunitária e também responsável pela Defesa Civil, montou uma força tarefa para atender às demandas extraordinárias.

Para saber mais, e conferir algumas fotos (de João Alves e da Defesa Civil) dos estragos, acompanhe o material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de André Campos. A seguir:

Sanga ruiu e cratera engoliu parte da casa, levando consigo garagem, reboque e móveis
Sanga ruiu e cratera engoliu parte da casa, levando consigo garagem, reboque e móveis

Alagamentos, deslizamentos, muros e casas abaixo em um cenário de caos com 223 mm de chuvas em 24 h

Com as perspectivas nada animadoras de continuidade de chuvas fortes e ininterruptas e com um quadro considerável de danos e prejuízos como decorrência do excesso de precipitação pluviométrica que registrou um volume de 223 mm até o início da manhã desta quinta-feira (8), a prefeitura está com todas as suas equipes de serviços externos mobilizadas para apoiar os atingidos por alagamentos e danos materiais.

O secretário de Ação Comunitária e coordenador da Defesa Civil municipal, Adelar Vargas, trabalha com suas equipes, de forma ininterrupta, desde a noite de quarta-feira (7) para providenciar mudanças e apoio com lonas para enfrentamento dos prejuízos. “O prefeito Cezar Schirmer determinou a formação de uma força-tarefa, estamos com as equipes, máquinas e caminhões da Secretaria de Infraestrutura, da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, da Secretaria de Meio Ambiente, da Secretaria de Comunicação e todo o apoio logístico que se fizer necessário, como estamos tendo pelo desprendimento do Corpo de Bombeiros com um apoio incansável”, destacou junto a apresentação do relatório parcial à imprensa, nesta manhã, com 385 famílias desabrigadas e/ou atingidas diretamente por alagamentos e desmoronamentos.  

Rua Antonio Dias, no Campestre do Menino Deus, deslizamento levou à interrupção da via
Rua Antonio Dias, no Campestre do Menino Deus, deslizamento levou à interrupção da via

Na Vila Favarin, foram 136 famílias ilhadas, destas 54 saíram de suas casas completamente alagadas; Na Travessa Nova, na Vila Urlândia, são 20 famílias atingidas; no km-3 foram removidas 12 famílias para a Igreja Missionária e Centro Comunitário; Na Vila Brenner, são oito famílias; em Camobi, na Vila Aparício Moraes, são 10 famílias e na rua José Manhago, são seis famílias que perderam todos os seus pertences junto com as residências; no Bairro Pé-de-Plátano, na Travessa Jardim Berleze, são 30 famílias afetadas com prejuízos; no Bairro Dom Antônio Reis, são seis famílias; na Rua Canários, no Campestre, área de risco, uma casa destruída; na Vila Guarani, Rua Miosótis, três famílias; no Bairro Tomazzetti, oito famílias; no Beco da Tela, quatro famílias; na Vila Lorenzi, 20 famílias removidas para o Ginásio Guarani; na Padre Manoel da Nóbrega, cinco casas alagadas; na Nova Brenner, são oito famílias; na Vila Jockei, na Lavras do Sul, 12 famílias; na Vila Renascença, 18 famílias.

De maneira geral, a frente de atendimento ao público posicionada na Defesa Civil,  na rua Dr. Pantaleão, nº 200, tem registros e relatos de prejuízos no Passo das Tropas, com grande área de alagamentos e remoções pelo Corpo de Bombeiros e no Passo da Ferreira.

No Campestre, houve o desmoronamento parcial da Associação Tradicionalista Poncho Branco devido ao deslizamento do barranco que entulhou e interrompeu a Rua Vereador Antonio Dias.

Na Rua Carlos Barão, uma sanga que corre atrás do Clube 21 de Abril, ruiu e abriu uma cratera que engoliu parte da casa, levando consigo a garagem, um reboque e móveis.

No acesso à Vinícola Velho Amâncio, duas pontes estão sob risco, devido a cheia do rio e fluxo da correnteza.

Há ainda registros de muros caídos, como na rua Vítor Menna Barreto e na rua Comissário Justo, na Escola João Belém.

O coordenador da Defesa Civil, Adelar Vargas, solicita doações de alimentos para alcançar para as famílias de desabrigados. Agora pela manhã os Bombeiros alcançaram uma quantidade de cobertores para repassar às famílias atingidas e desabrigadas. O telefone é 3921 7148.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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