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EducaçãoUFSM

UFSM. Reitor confirma dificuldades orçamentárias, responde às entidades, mas não assina documento

Representantes das entidades queriam um documento assinado por Burmann. Não levaram
Representantes das entidades queriam um documento assinado por Burmann. Não levaram

O reitor Paulo Burmann respondeu, um por um, aos pontos sobre os quais foi questionado pelas entidades que representam os segmentos da UFSM: processores, servidores e alunos. As questões foram apostas em documento protocolado na última quinta-feira. E as respostas vieram no dia seguinte, em reunião do Conselho Universitário.

As entidades, porém, se queixam que Burmann não fez isso por escrito, nem assinou documento em que é contestada a ação do governo federal no que toca aos recursos para as Universidades. A versão do ocorrido no Colegiado e suas decorrências, do ponto de vista dos questionantes, vem via material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto de Divulgação/Assufsm. Acompanhe:

Reitor responde parcialmente questões das entidades…

O reitor da UFSM, Paulo Burmann, abordou durante a reunião do Conselho Universitário (Consu), na manhã desta sexta (28), o conteúdo do documento que foi protocolado no dia anterior em seu gabinete, em que as entidades – Sedufsm, Assufsm, DCE e APG- solicitaram respostas detalhadas sobre o tamanho do contingenciamento de recursos da instituição. Burmann respondeu ponto por ponto, dos treze elencados, mas não se manifestou sobre um dos tópicos que constavam do documento, quanto ao apelo para que ele assinasse um manifesto, junto com mais 16 reitores de Instituições Federais de Ensino, contrário aos cortes e que ainda pede mais investimentos em educação.

Na perspectiva de Alcir Martins, membro do Consu e também integrante da coordenação do Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos (Assufsm), foi válida a agilidade das respostas do reitor, mas segundo ele, é preciso que esses dados sejam encaminhados por escrito para que as entidades possam avaliar com mais tranquilidade. Martins ainda tentou, já quase ao final da sessão do Conselho, que Burmann se manifestasse sobre a adesão, o que acabou não acontecendo.

Durante as respostas apresentadas, o reitor ia fazendo comentários. Segundo ele, não havia novidades sobre a questão orçamentária que ele já não houvesse apresentado, seja em reuniões com o comando local de greve da Assufsm, ou na assembleia dos docentes, chamada pela Sedufsm, da qual participou. Burmann chegou a elogiar as entidades, dizendo “que é importante que tenham esse tipo de preocupação”.

Apesar dos números apresentados causarem bastante apreensão, o dirigente da UFSM afirma que não há motivo para “instalar o pânico na instituição”. E acrescentou: “estamos no mesmo barco, tendo sido eleitos para fazer gestão na bonança ou nos tempos de crise”.

Dívidas

Durante a explanação para responder as questões encaminhadas pelas entidades, o reitor voltou a dizer que a dívida da universidade chega a R$ 14 milhões.  Desse total, cerca de R$ 4,3 milhões correspondem a débitos com empresas terceirizadas (Sul Clean e Vigillare). Na conta de energia elétrica, o valor em débito alcança R$ 1 milhão, e a dívida com a empresa de saneamento chega a 57 mil reais.

A novidade trazida por Paulo Burmann se refere ao tamanho da dívida do Hospital Universitário, hoje gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Conforme os dados apresentados, o Husm, subsidiária da Ebserh, tem um débito de R$ 4,4 milhões com cerca de 30 fornecedores. Mas, conforme o reitor, a superintendência do Husm garante que a dívida está sob controle e que a empresa que atua para o Ministério da Educação tem garantido os repasses…”

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