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POLÍTICA. Carlos Costabeber e a estratégia de Sartori (e também de Dilma): a criação de “ambiente de terror”

“…Cito essa triste história para mostrar que os nossos governantes, principalmente o Governo Sartori, estão criando um “ambiente do terror”. É a chamada política do “quanto pior, melhor”, gerando só noticias ruins, para mostrar que não existe outra alternativa além de aumentar a carga tributária. São cenários tão catastróficos que estão levando as pessoas a acreditarem que existe uma estratégia para “apavorar” a população e o Legislativo.

Como pode o outrora altivo Rio Grande, ser o único Estado da Federação a parcelar os salários do funcionalismo? É claro que as contas públicas vem se deteriorando, em razão da incompetência dos gestores públicos ao longo de décadas. Mas será que ninguém viu que medidas duras precisariam ter sido tomadas ainda nos governos anteriores? E por que a sociedade gaúcha ficou passiva por tanto tempo? É inacreditável o que estamos vendo!…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Quanto pior, melhor!”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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3 Comentários

  1. Ninguém pode acusar os governos Dilma e Sartori de incoerentes. Afinal, saúde, educação e segurança continuam sendo suas prioridades-na hora dos cortes…

  2. Não é bem assim, existem diferenças. Demitidos das montadoras em SP é resultado de uma política errada. Setor automotivo ganhou seletivamente uma série de subsídios, diminuição de IPI, desoneração da folha de pagamento, crédito fácil. Motivos não foram só econômicos foram políticos. Subsídios escondem ineficiências e não podem durar para sempre.
    Gringo titubeia, tenta a sorte, mas o que acontece com ele poderia ter acontecido no próximo governo ou no seguinte. Já deveria ter se livrado da CORAG e da CESA por exemplo. No quesito imóveis a situação é cômica, governo estadual não sabe quantos existem, encontrou uma pequena "esculhambação".
    Medidas duras foram tomadas no governo Brito. Só que não foram encaradas desta forma. Ele teria feito as privatizações e assinado um contrato ruim da dívida por "motivos ideológicos" (seria um "neoliberal").
    Pulando para o governo Ieda, começou o déficit zero. Ora, quem defende só gastar o que se arrecada só pode ser um defensor do Estado mínimo, um maldito "neoliberal".
    Governo Tarso, o intelectual. Cheio de "coragem e vontade política" aumentou a dívida do Estado, criou autarquias (tipo Ebserh no governo federal) e encampou pedágios. Deu aumentos impossíveis de serem pagos ao funcionalismo. Resultado? Corre na AL uma lei de responsabilidade fiscal estadual. Tem apelido, mas é bom deixar de lado.
    Aumentar a carga tributária é inadmissível. É jogar dinheiro bom numa estrutura gigante e ineficiente.
    Governo Federal. Voltaram as mentiras. Foi só Dilma ganhar meio milímetro de folga e colocou as garras para fora. Dinheiro da CPMF iria para Brasília e sumiria. Nada ou quase nada voltaria para estados e municípios. Na antiga já foi assim, grande parte foi para a previdência e outro tanto ficou no caixa para fazer superavit primário.
    Reforma administrativa? Outra mentira. Extinguem-se 10 gabinetes e a enormidade de 1000 cargos de confiança. É para inglês ver, do mesmo jeito que o tal "ajuste fiscal".
    Dilma já havia vetado verbas para saúde e educação tempos atrás. Compensou com o dinheiro do pré-sal. Problema é que o preço do petróleo caiu para 40 reais o barril. Bueno, existe um tal "aquecimento global", demanda deve cair. Outro dia descobriram um novo campo de gás gigante no mediterrâneo. Pior, com o degelo nos pólos estão começando a explorar petróleo por lá. Coisa fina.
    Resumo da ópera. Dilma vai fazer tudo para permanecer no poder e o mínimo necessário para tentar eleger o sucessor. Também não vai abdicar das idéias tortas dela. Sem confiança não há investimento privado, sem investimento não há rotomada do crescimento. E o Brasil? Brasil que se lasque, importante é ganhar eleição.

  3. Claudemir
    Esse colunista que tu refere no comentário não é aquele que disse que na sua firma não tinha crise ?
    Pois na semana passada demitiu de uma tacada 22 funcionários da empresa dele. Deve ser, portanto, uma marolinha na empresa dele né ?

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