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ESTADO. Servidores confirmam greve já a partir de segunda-feira, ante o novo parcelamento dos salários

Entre os que param estão os policiais civis, que já fizeram grande manifestação dia 18
Entre os que param estão os policiais civis, que já fizeram grande manifestação dia 18

Na verdade, o que houve nesta sexta-feira, por parte das lideranças das mais de 40 categorias de servidores estaduais, foi apenas a confirmação de decisão tomada no dia 18, quando o funcionalismo aprovou paralisação de três dias. Agora, serão quatro. Por quê? Porque, mais uma vez, o Governo do Estado vai parcelar o salário. Não se sabe, ainda, qual a primeira parcela nem quando será pago o restante. Isso só será anunciado na segunda-feira, quando os servidores já estiverem parados.

Para saber mais sobre o movimento das categorias do funcionalismo, acompanhe material originalmente publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A foto é do Feicebuqui. A seguir:

Servidores estaduais do RS realizarão greve geral na próxima semana

Os servidores públicos estaduais do Rio Grande do Sul realizarão na próxima semana uma greve geral de quatro dias em protesto contra o possível parcelamento dos salários dos funcionários do Executivo. Os serviços serão interrompidos entre segunda-feira (31) e quinta-feira (3).

De acordo com o presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos (Fessergs), Sérgio Arnoud, a paralisação foi determinada em assembleia geral unificada no último dia 18. Ainda que o governo anuncie a integralização do pagamento dos salários, os trabalhadores cruzarão os braços, em protesto pela retirada do projeto da Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual da Assembleia.

“Temos dois objetivos, o protesto contra o atraso ou o parcelamento dos salários e o pedido de retirada do projeto, então a greve vai acontecer de qualquer maneira a partir do dia 31”, disse Arnoud. No último dia da greve, será realizado um ato público em frente à Assembleia e ao Palácio Piratini, no Centro de Porto Alegre.

No último dia 31, o governo anunciou o parcelamento dos salários dos servidores do Executivo em três vezes. A medida causou protestos e paralisações em todo o estado. No dia 11, entretanto, o governador José Ivo Sartori decidiu complementar o valor pendente e com isso adiar o pagamento da parcela da dívida com a União. No mesmo dia, o Tesouro Nacional bloqueou as contas do estado, conforme estava previsto no contrato. A situação só foi normalizada no dia 20.

Na tentativa de tentar amenizar a crise nas finanças do estado, o governo encaminhou à Assembleia Legislativa medidas que fazem parte do quarto pacote de ajuste fiscal. Entre as propostas, estão o aumento da alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e das alíquotas sobre combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e bebidas, entre outros…”

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