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COLUNA. Nesta sexta, em A Razão, o ‘racha’ do PSTU e sua influência (ou não) na Esquerda-Esquerda local

Alcir Martins, do PSOL, é o por enquanto único candidato da Esquerda-Esquerda na cidade. Tendência é que continue assim (foto Feicebuqui)
Alcir Martins, do PSOL, é o por enquanto único candidato da Esquerda-Esquerda na cidade. Tendência é que siga assim (foto Feicebuqui)

“…Mito ou não, o fato é que se diz ser muito fácil a divisão da Esquerda. E na Esquerda-Esquerda, então, o fenômeno é visível com alguma frequência. Basta ver a formação dos partidos desse lado ideológico no Brasil.

Quase todas as siglas de hoje, exceto as muuuito históricas e/ou que sobreviveram na clandestinidade, em algum momento participaram do PT e dele se afastaram. São os casos, por exemplo, do PSOL e do PSTU. O primeiro, mais recente, o segundo nascido “Convergência Socialista”.

Pois não é que, agora, é o minúsculo PSTU que se vê as voltas com o “racha”? A repercussão em Santa Maria, diz-se, é …”

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Um Comentário

  1. Existe um livro que aborda a divisão da esquerda-esquerda no Brasil, “Combate nas Trevas” de Jacob Gorender. Obviamente há que se tomar cuidado, é a visão do autor, ele tinha “lado” nas divisões. Também é um dos que afirmam que Prestes não foi tudo isto que falam.
    Reformista? Partido com base na classe trabalhadora com direção burguesa ( vide PT), pregando a colaboração de classes, com um pitatada de trotskismo, pacifista, não-revolucionário, anti-capitalista, socialista.
    Lembra Boaventura de Sousa Santos, sociólogo português. Estavam discutindo a “revolução” no Forum Social Mundial em Dakar no Senegal em 2011. Estoura a Primavera Árabe. Ficaram atônitos, a revolução tinha começado sem eles. Claro que existe uma questão de contexto, tudo mudou depois. O busílis é que o mundo não espera os teóricos.

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