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CIDADANIA. Bruno Seligman de Menezes não duvida: sem direitos humanos não existe a democracia plena

“…Não se pode ter a defesa a direitos humanos como um custo, senão que como um investimento democrático. A defesa dos direitos humanos passa necessariamente pela proteção daquele que se encontra em situação de opressão, sem voz. Pode ser uma pessoa que esteja presa sem ter tido decisão definitiva de seu processo, como pode ser uma pessoa que necessite ser reconhecida a partir de sua orientação sexual ou de gênero, mas também pode ser uma pessoa que tenha uma demanda na justiça arrastando-se por um prazo excessivamente longo.

No atual contexto político, o pessimismo coletivo tem sido terreno fértil para posições individualistas, radicais e rasteiras. A defesa intransigente dos direitos humanos representa a garantia de que se as mesmas mãos ágeis e de unhas grandes do Estado que alcançam a muitos chegarem até nós, o mesmo direito será observado…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Para começo de conversa…”, de Bruno Seligman de Menezes. Ele é Advogado Criminalista e Professor Universitário de Direito Penal, Processo Penal e Criminologia (FADISMA e AMF). O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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Um Comentário

  1. O excesso de adjetivos encobre a falta de idéias, mas quem gosta tanto de rótulos não pode se incomodar se alguém pensar em gauche caviar (o conceito, não o cardápio; antes da desqualificação de praxe).
    Direitos humanos causam polêmica por terem sido apropriados pela esquerda. Ocorreu uma opção clara pelas minorias e aí se incluem os apenados. O fundo disto é ideológico, criminologia crítica campeia solta. E o direito à vida, propriedade, liberdade/segurança do resto da sociedade? Vítimas não são capazes de sublimar e ter atitude racional. Têm que ser postas de lado.
    Movimento Passe Livre foi uma tentativa de esquerda de lucrar eleitoralmente em cima de uma "causa justa", tática antiga. Tentar esconder os verdadeiros objetivos e parecer mais palatáveis.
    Cruzada contra corrupção seletiva? Sim, quem joga papel de bala no chão não pode reclamar dos milhões desviados. Só quando a sociedade for perfeita os parlamentares serão porque o Congresso é o espelho da sociedade (apesar do "não me representam"). Como muitos militantes de esquerda escrevem por aí, existe um "excesso de republicanismo" no Brasil.
    Congresso conservador? Bancada sindicalista diminuiu. Bancada evangélica só reelegeu 53% dos deputados, perto de 37. Bancada "ruralista" aumentou. Bancada "da bala" aumentou são 21 deputados, ex-policiais a maioria. Aumentos que se explicam pelo que funciona e pelo que não funciona.
    A razão é um instrumento imperfeito, coisa que os defensores do direito natural ainda não descobriram. Não descobriram também que é difícil ser otimista quando nada funciona e existem poucas perspectivas.
    Reacionários, posições individualistas, radicais e rasteiras. Não vivemos mais numa "tribo", este estágio foi ultrapassado milhares de anos atrás. A aprovação moral dos moralmente "superiores" é dispensável.

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