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Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a convenção do PP e o futuro de Farret. E a conjunção pró-Pozzobom

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 22 de maio, no jornal A Razão:

Farret e Schirmer: lideranças locais à beira da aposentadoria? (foto João Alves/AIPM)
Farret e Schirmer: lideranças locais à beira da aposentadoria? (foto João Alves/AIPM)

A convenção do PP e o futuro de Farret

O Partido Progressista padece de um mal que acomete outro grandão em Santa Maria. No caso, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro. Qual? A escassez de novas lideranças, capazes de entrar no vácuo a ser inevitavelmente deixado por seus grandes nomes históricos. José Farret é sinônimo de vitória no PP. O mesmo ocorre com Cezar Schirmer em relação ao PMDB.

É verdade que ambos estão ativos. Um deles, o prefeito, ninguém o imagina (embora tenha a política no sangue) concorrendo a alguma coisa em 2018 – embora seja prudente não descartar a hipótese. O outro, o vice-prefeito, tem um pouco de seu futuro definido neste sábado. Sim, dependendo da composição de forças a se formar a partir da convenção partidária, e especialmente de quem for o presidente do PP, Farret poderá sonhar com nova disputa já no próximo ano. E a prefeito, mais uma vez. Do contrário, terá que contentar-se com a aposentadoria compulsória. Ou expulsória.

EFEITO COLATERAL

A surra de votos da chapa liderada por Alexandre Lima, do grupo de Jorge Pozzobom, e a garantia de todos os delegados à convenção estadual, tem um efeito colateral significativo para o deputado tucano. Principalmente combinado com outros resultados das convenções municipais do PSDB, no último final de semana.

EFEITO COLATERAL (2)

Com os resultados apurados, segundo a primeira avaliação dos formuladores políticos de Pozzobom, haveria significativa maioria de convencionais favoráveis às propostas do santa-mariense. Que se encaminha, salvo mudanças (ou até acordo com as outras correntes internas tucanas), para presidir o PSDB gaúcho a partir de junho. A conferir.

AINDA HÁ CAMINHO

A ampliação do Hospital São Francisco, que servirá, também, como escola para os cursos da área da Saúde da Unifra, especialmente Medicina, é uma novela que tem ainda muitos capítulos pela frente até que se chegue ao final feliz que todos desejam. Um deles, importante, já aconteceu – tudo ok no Instituto de Planejamento. Mas ainda faltam a Câmara, a Fepam e a Vigilância Sanitária Estadual. Prazo? Nem Ele sabe, talvez.

É SÓ UMA PERGUNTA

Por que o Palácio Piratini está demorando tanto para confirmar (ou, contrariando a regra histórica, recusar) a decisão dos secretários municipais de Saúde do centro gaúcho, em favor da Ebserh como gestora do Hospital Regional?

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2 Comentários

  1. Entendi o texto, só observei que não existe regra histórica para hospitais regionais. Editor briga com o raciocínio indutivo, chega a afirmar que é "um grande dedutor". Tecnicalidades. Coisa de chato.
    Por que pesquisar os documentos oficiais? Porque não dá para confiar em informação de segunda mão, muito menos de terceira. Muito jornalista por aí esquece de verificar o que é dito e simplesmente repete. "É por aqui que vou porque tem menos espinho". Pior, uns confiam na memória.
    Opinião? É. Mas só porque "é minha opinião" (relativismo campeando solto), não quer dizer que não seja uma imbecilidade. Afinal, se eu não "obrasse", a minha barriga explodia.

  2. Editor, obviamente, quer a Ebserh como gestora do Hospital Regional. Deve ter seus motivos. Espanta haver regra histórica a respeito do assunto, já que o hospital é novidade. De qualquer maneira, importa é quando o hospital irá funcionar com plena capacidade e se vai compor a rede Sarah como divulgaram tempos atrás. O resto são abobrinhas.

    NOTA DO SÍTIO – O editor não tem qualquer dúvida: "O Brando" é o melhor ombudsman que poderia esperar. Articulado, bem informado, trabalhador (sim, não é fácil fazer tanta pesquisa em documentos oficiais públicos), tem tempo suficiente para a função e, não raro, provoca discussões interessantes e conflitos idem no bestunto do escriba. Mas erra também, às vezes, na leitura. Exemplo? A menos que o editor tenha escrito muuuito mal (o que não é tão raro assim), a decisão "histórica" a que se refere o texto é a norma de "aceitar" a decisão que vem dos conselhos de desenvolvimento. Tanto que são chanceladas, invariavelmente, as diretrizes acerca de qualquer tema. Mas, claro, sempre é possível viajar a respeito. É o que aconteceu, agora. Mas é raro. Bem raro, no talentoso "O Brando". Ah, e quanto a "ter motivos" para que a Ebserh assuma o Regional é uma opinião do leitor. Só. Ponto.

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