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LAMBANÇA. É um “pega-pra-capar“ danado entre aqueles que querem o terceiro maior cargo do Brasil

 

Chinaglia e Cunha são os candidatos principais. Na verdade, os únicos com chance de ganhar
Chinaglia e Cunha são os candidatos principais. Na verdade, os únicos com chance de ganhar

Depois do Presidente e do Vice da República, o principal cargo do país é a presidência da Câmara dos Deputados. Seu titular substitui, na ausência, os dois anteriores. Isso já seria poder suficiente. Mas também há outros, que existem mesmo sem a existência de possibilidade de ascender ao Palácio do Planalto.

Claro que isso faz com que alguns se engalfinhem para a disputa destinada a poucos. Há três querendo, nesse momento. E dois são graúdos, ligados às maiores agremiações políticas do País: PT e PMDB, consorciados no Executivo. Vai daí que… Bem, vale a pena conferir o material originalmente publicado no portal Congresso em Foco. A reportagem é de Mário Coelho, com foto de Gabriela Korossy, da Agência Câmara de Notícias. A seguir:

Disputa pela presidência da Câmara gera atrito na base

A menos de um mês para a eleição da nova Mesa Diretora da Câmara, os principais candidatos na disputa começaram a trocar farpas. Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) usaram seus espaços para iniciar uma troca de acusações sobre a independência da Casa e a indicação de cargos no governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

À frente de apoiadores de partidos como PT, Pros, PCdoB, PR e PP, o petista criticou as declarações de Cunha sobre a necessidade de a Câmara ser altiva. Para Chinaglia, ao defender a altivez e a independência do Legislativo, o peemedebista acaba criticando indiretamente os próprios deputados. Além disso, disse que “não é independente quem indica cargo no governo”.

Cunha retrucou. Lembrou que o advogado Olavo Chinaglia, filho do petista, foi indicado pelo ex-presidente Lula a compor o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) entre 2008 e 2012. Também questionou se o petista colocaria em votação o projeto que derruba o decreto presidencial dos conselhos populares, como Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) fez.

Até o momento, além de Cunha e Chinaglia, o outro candidato à presidência da Câmara é Júlio Delgado (PSB-MG). Lançado como um nome apoiado por parte da oposição – PSB, PSDB, PPS e PV -, busca melhorar seu desempenho em comparação com a eleição passada, quando teve 165 votos. Somadas, as bancadas das legendas que o apoiam têm 105 deputados…”

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