ADEUS, 2014. Nota publicada ainda em 2013 virou a 8ª mais lida do ano seguinte. Dilma, Aécio, Campos…
Não chega a ser um fato necessariamente incomum (e haveria ainda outra nota nessa condição, como você verá mais adiante), mas isso se deve, basicamente, ao tema focalizado. Com alguma antecedência, em 10 de novembro de 2013, o sítio reproduziu uma análise do jornalista Luis Nassif, em que este listava fragilidades e fortalezas dos três candidatos presidenciais postos até então e que se tornariam, depois, protagonistas.
Por razões provavelmente explicadas pelas pesquisas nos “buscadores’ o fato é que a nota repercutiu o suficiente para ser a 8ª mais acessada aqui, no ano passado. Quer conferi-la? A seguir:
“ANÁLISE. Os pontos (mais) fortes e fracos dos 3 candidatos à Presidência: Dilma, Aécio e Campos
Um dos pontos fortes de Dilma Rousseff na campanha presidencial do próximo ano é a sua “penetração nas classes C e D, onde consolidou imagem de governante solidária com os pobres”. Já Aécio Neves apresenta, como trunfo, uma estrutura partidária maior, em relação ao seu concorrente no campo oposicionista, Eduardo Campos. E tem base forte em Minas (graças ao Aecismo) e São Paulo (base do antipetismo). O pernambucano, por sua vez, apresenta o discurso de oposição mais consistentes, sabendo bater no que seriam as vulnerabilidades do governo.
Você concorda com a análise acima? Bem, o próprio editor tem lá suas divergências. Isso, no entanto, não retira a qualidade e a sensatez que a sustenta. E que traz, também, os pontos fracos de cada um dos três e as providências que poderiam ser tomadas pelos principais (e até aqui únicos competitivos) candidatos ao Palácio do Planalto. Seu autor é o jornalista Luis Nassif. Vale a pena conferir, a seguir:
“O aquecimento dos candidatos rumo a 2014
Há exagero de ambos os lados nas avaliações das pesquisas eleitorais. O Estadão de hoje dá manchete interna falando em “estagnação” da presidente Dilma Roussef nas pesquisas. Com mais de 40% de aprovação, em final de governo, mantendo-se acima dos 40%, um jornal mais rigoroso usaria a palavra “estabilização”.
Na outra ponta, há a celebraçao com o aumento da rejeição de Aécio Neves e Eduardo Campos. Não significa nada. Significa apenas que mais eleitores de Dilma passaram a enxergá-los como adversários…”
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