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SOLO. Está na UFSM o melhor laboratório brasileiro que realiza análises de tecidos vegetais. Saiba por quê

Santa Maria tem o melhor laboratório do gênero no Brasil, segundo último ranking
Santa Maria tem o melhor laboratório do gênero no Brasil, segundo último ranking

Atenção, antes de qualquer coisa: são 131 os laboratórios a participar do ranking reconhecido no país inteiro. Portanto, não se trata de algo menor. Muito pelo contrário. E que merece ser mais conhecido. Trata-se do Laboratório de Ecologia Florestal que, entre os participantes do Programa Interlaboratorial de Análises de Tecido Vegetal, teve constatado apenas um erro constatado entre 176 amostras.

Estará o editor falando “grego”, para quem não entende nada do assunto? Claro que sim. Então, para melhor entender, inclusive o que é isso e o trabalho realizado aqui mesmo, em Santa Maria, vale conferir o material produzido (lamentavelmente sem os devidos créditos) pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM. A seguir:

Laboratório da UFSM é o melhor em análises de tecidos vegetais do Brasil

Mauro Schumacher: laboratório atende várias empresas, inclusive no setor privado
Mauro Schumacher: laboratório atende várias empresas, inclusive no setor privado

O Laboratório de Ecologia Florestal (Labeflo) do Departamento de Ciências Florestais da UFSM ficou em primeiro lugar no ranking dos laboratórios participantes do Programa Interlaboratorial de Análises de Tecido Vegetal, com sede na Esalq/USP, e apoiado pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. De um total de 131 laboratórios participantes em 2014, o Laboratório de Ecologia Florestal da UFSM ficou na primeira colocação, com o maior percentual de acertos, 99,4% (erro de apenas uma amostra num universo de 176). A planilha com o resultado foi recebida no último dia 11 pelo coordenador do laboratório, o professor Mauro V. Schumacher.

O Laboratório de Ecologia Florestal foi oficialmente inaugurado em 2001, tendo como objetivo principal atender os alunos do curso de graduação em Engenharia Florestal e os mestrandos e doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. O laboratório também presta serviço de extensão para a comunidade, por meio da realização de análises em amostras de tecidos vegetais, solo e água.

Segundo o professor Schumacher, o principal envolvimento do laboratório é com atividades e mesmo pesquisas ligadas ao setor florestal. Trabalhos ligados a inventários de biomassa e quantificação dos macro e micronutrientes com fins de estabelecer balanço nutricional são os mais realizados. Os trabalhos de biomassa são feitos a campo e consistem na separação dos componentes folhas e ou acículas, galhos, casca do tronco, madeira do tronco e toco com raízes das árvores de espécies nativas ou exóticas.

O coordenador explica que cada amostra que chega ao laboratório é tratada de forma individual e todos os cuidados com pesagem, limpeza de vidraria para acondicioná-la e o processo de digestão são realizados de acordo com metodologia e protocolo pré-estabelecidos. Cada resultado de análise realizada é checado e pode ser rastreado a fim de que todas as fontes de erro seja eliminadas.

Dentre os principais clientes do Labeflo estão as empresas Celulose Riograndense, do grupo CMPC, Stora Enso Florestal RS, Fibria, Pecanita, Florestal Bosques del Plata, Klabin, LBE e Vinícola Velho Amâncio.

O Laboratório de Ecologia Florestal tem como valores “a confiabilidade nos serviços prestados; seriedade e ética na obtenção e conservação das informações; constante investimento na multiplicação do conhecimento e a avaliação contínua dos processos visando à manutenção da qualidade”.

O coordenador do Labeflo agradece a todos os funcionários e estudantes de gradução e pós-graduação.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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