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KISS. Uma preocupação: terá sequência o trabalho com os sequelados? A esperança: tudo irá se manter

Tarso, em meados de 2013, esteve na cidade, conversando com familiares e sobreviventes
Tarso, em meados de 2013, esteve na cidade, conversando com familiares e sobreviventes

No meio desta semana, o sítio LEMBROU da situação dos sequelados, que enfrentavam problemas sérios para receber o devido tratamento, depois da tragédia que, por conta do incêndio na boate Kiss, matou 242 meninos e meninas.

Neste final de semana, o jornal A Razão traz um material que, pelo menos, dá alguma esperança de sequência nesse trabalho que, sim, é fundamental para centenas de vítimas e suas famílias. Afinal, o trabalho vai continuar? A atual secretária de Justiça e Direitos Humanos, Juçara Dutra Vieira, fala de expressões complicadas ao cidadão comum. Coisa como ferramenta digital e “eixos de atuação”.

Bueno, mais que discursos e palavras difíceis, o que interessa é que as vítimas não sejam desassistidas. Segundo ela, que não estará mais no governo, haverá continuidade. Amém. Ah, o que disse Juçara? Confira na reportagem do jornal A Razão, com foto de Arquivo. A seguir:

Programa de redução de danos da Kiss terá sequência em 2015

O próximo ano começará com nova gestão no comando do governo estadual. Algumas demandas já iniciadas nos últimos anos da gestão Tarso terão continuidade em 2015. Entre elas, está o Programa de Redução de Danos da Boate Kiss, conjunto de políticas públicas capitaneadas pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado.

A secretária da pasta, Juçara Dutra Vieira, em entrevista exclusiva ao Jornal A Razão, informou que o programa já está em fase avançada e a previsão é de que estará concluído em junho de 2015. “O objetivo do programa de redução de danos é o de manter a presença do Estado no apoio aos sobreviventes, familiares e pessoas atingidas pela tragédia”, salientou a secretária. O trabalho do programa foi encomendado pelo governador Tarso Genro, logo após a tragédia na Boate Kiss, em janeiro de 2013. Ainda no mesmo ano, foram realizadas reuniões com os integrantes da Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM). Na época, Juçara integrava a assessoria superior do governo e, a pedido de Genro, passou a fazer parte da pasta de Justiça e Direitos Humanos, trazendo o projeto consigo. “As reuniões foram feitas com cautela para não sermos invasivos com relação aos sobreviventes e familiares envolvidos. Para algumas pessoas a presença do Estado é importante, porém, para outras, pode ser invasiva”, salientou Juçara.

Conforme a secretária, o governador encomendou um trabalho discreto, respeitoso e que prezasse pelo diálogo com os envolvidos – direta e indiretamente – com a tragédia da Boate Kiss. Apesar da importância desenvolvida pela Secretaria de Saúde no atendimento às vítimas (que ainda precisam de tratamentos e outros reforços à saúde), o objetivo do programa é articular outros eixos e secretarias governamentais. Juçara explica que o trabalho está dividido em cinco eixos: eixo da difusão de informações, eixo saúde (objetivando aumentar a resolutividade do Sistema Único de Saúde, articular políticas municipais, estaduais e federais, incluindo o Hospital Universitário de Santa Maria e a Universidade Federal, por exemplo), eixo educação (com políticas de educação superior, vagas em programas de formação, qualificação técnica e tecnológica, formação inicial e continuada), eixo trabalho e renda (cursos, seminários e desempenho) e o eixo da assistência social…”

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