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DIA SEGUINTE. Governador refuta acusações de que teria havido repressão policial, antes de sessão na AL

Fala o governador Sartori: "houve um pequeno incidente que julgo mais pela afoiteza de alguém, mas pelo que conheço, a Brigada Militar não teve nenhum gesto intimidatório nem repressivo"
Fala Sartori: “houve um pequeno incidente que julgo mais pela afoiteza de alguém, mas pelo que conheço, a Brigada Militar não teve nenhum gesto intimidatório nem repressivo”

Entre as muitas entrevistas concedidas hoje pelo governador José Ivo Sartori, avaliando a longa sessão da Assembleia Legislativa, que terminou com a aprovação do aumento da alíquota de ICMS, uma das mais interessantes foi ao programa “Esfera Pública”, da Rádio Guaíba. Nele, o comandante do Palácio Piratini se referiu, também, e com destaque, aos episódios que precederam o encontro do parlamento.

Para Sartori, ao contrário do que dizem os oposicionistas, não houve exagero na ação das forças de segurança, como você pode conferir no material publicado pela versão online do jornal A Razão, com informações do Correio do Povo. A foto é de Luiz Ávila, do Palácio Piratini.

A seguir:

Não houve repressão, diz Sartori sobre confusão entre BM e servidores

O governador José Ivo Sartori acredita que não houve repressão nem exagero da Brigada Militar (BM) no confronto com servidores em frente à entrada principal da Assembleia Legislativa, ocorrido nessa terça-feira pouco antes da sessão que aprovou, entre outros projetos, o aumento da alíquota do ICMS. Sartori ainda elogiou a postura da BM e disse que a corporação teve serenidade para evitar atos mais graves.

“Houve um pequeno incidente que julgo mais pela afoiteza de alguém, mas pelo que conheço, a Brigada Militar não teve nenhum gesto intimidatório nem repressivo”, disse Sartori em entrevista ao programa Esfera Pública, da Rádio Guaíba, sobre o conflito de ontem. “Sempre falei para os comandantes da operação para ter calma e não aceitar provocação”, completou.

José Ivo Sartori ainda citou a confusão que ocorreu na semana passada, quando manifestantes bloquearam a entrada da Assembleia Legislativa. O governador disse que chegou a temer que ocorresse um confronto com o que aconteceu no Paraná entre policiais e professores em abril.

“Tinha receio de que fosse reproduzido aqui o que ocorreu em Curitiba. No dia que os deputados foram impedidos de trabalhar, havia um estopim muito claro que se não houvesse serenidade da Brigada Militar, teriam ocorrido fatos mais desagradáveis”, afirmou o governador, que criticou a ação dos manifestantes.

“Em primeiro lugar, eu fiquei sentido. Você poder ter a melhor reivindicação do mundo, mas com uso inadequado você perde a razão. As pessoas impediram, depois de 180 anos, o parlamento gaúcho de funcionar e foi pedido para que tomássemos as medidas necessárias para os deputados trabalharem e nós fizemos isso”, finalizou.”

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