ComportamentoCrônica

LUKE E LÉIA. Márcio Grings e o dia em que ele a viu pela última vez. Foi no dia seguinte ao Tri do colorado

“…As luzes de Natal e a figura do Papai Noel tomam conta de toda a cidade. O Velho barbudo só desapareceu da sua frente quando pegou a BR-287. Ao se lembrar desse dia, surge na memória às imagens das sombras dos pinheiros que costeiam a rodovia até hoje, empréstimo de uma melancolia silenciosa, profunda e úmida. Luke imaginou Léia abrindo o portão rapidamente para que o cãozinho não escapasse para as ruas. Ele sempre fugia. Lembrou que não havia esquecido nada naquela casa, dessa forma, não teria nenhuma desculpa para retornar. Quase deixou o relógio de pulso no bidê ao lado da cama dela. Mas não deixou. Há uma diferença tremenda entre pensar e não fazer. Nessa droga de vida não existe se (…). Ou é, ou não é. Na verdade, nesse caso, não iria adiantar nada mesmo. Os correios eram eficientes e Léia sabia de cor o seu endereço. Plano furado e não executado...”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra da crônica “Uma canção para Luke e Léia”,  escrita pelo radialista Márcio Grings, colaborador habitual deste sítio, às sextas-feiras. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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