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ELEIÇÕES 2016. O nome “perfeito”, para governistas do PMDB, é diferente e ainda não tem filiação partidária

Schirmer: pessoalmente ou com aliados, não quer interromper ciclo de poder. É a política, afinal
Schirmer: pessoalmente ou com aliados, não quer interromper ciclo de poder. É a política, afinal

Há um consenso, entre os analistas e quem faz parte do consórcio que governa a comuna, sob o comando do PMDB: se a eleição fosse hoje, o vencedor seria da oposição. O favorito seria um petista, qualquer que fosse o escolhido, entre Valdeci Oliveira, Paulo Pimenta e Fabiano Pereira.

Mas, com a hipótese de um segundo turno, imaginam ser até possível um nome à direita, como Jorge Pozzobom, do PSDB. Têm convicção que, mesmo sem renovar seu mandato de deputado estadual, o tucano teria cacife para tentar a Prefeitura com chances de vitória – se a disputa passasse à segunda rodada.

Ainda que respeitem bastante Werner Rempel, do PPL, que já declarou sua intenção de concorrer à Prefeitura, não o consideram adversário capaz de furar o bloqueio imposto pela estrutura maior de PT e PSDB e nem o imaginam capaz de aglutinar apoios (que seriam necessariamente à direita) suficientes para alçá-lo a um eventual segundo turno.

Esta é a avaliação corrente entre os principais ramos do governismo, mas especialmente os que convergem para a figura de Cezar Schirmer, de quem todos se consideram liderados. Há, também, os que rezam pela cartilha de José Farret, que imaginam ter interesse em concorrer, mas sem condições políticas para tanto.

Então, o que fazer, diante dessa conjuntura desfavorável? Na impossibilidade legal de Fátima Schirmer (que também tenta ser deputada, agora), é buscar alguém de fora do circuito, e dar um jeito de colocá-lo como novidade plausível para o eleitorado. O editor, aliás, já tateou o assunto na coluna “Observatório”, do jornal A Razão, em texto reproduzido AQUI na madrugada de sábado.

Mas quem seria esse nome? Por enquanto, está-se elaborando o perfil. Mas este indica um empresário ou profissional liberal conhecido de seus pares (e nem precisa ser ter cargo, hoje), com espaço fácil na mídia (que poderia ser a impulsionadora entusiasmada desse projeto, diante da “ameaça” de um possível retorno do PT) e que não tivesse disputado eleições, preferencialmente.

Se não tiver filiação partidária, melhor ainda. Tarefa impossível? Bueno, no Palacete da SUCV parece claro: se for, é a derrota. Como não se quer perder, pretendem torná-la possível. Acompanhemos os movimentos, e logo logo se saberá.

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