Santa MariaTragédia

KISS. Luiz Alberto Cassol e a Tenda na Praça, um espaço indispensável para a reflexão sobre a tragédia

“…A Tenda faz com que possamos refletir sobre. Faz com todos estejamos vigilantes para que esse horrendo dia nunca mais aconteça. Negar o que ocorreu não ajuda ninguém. O luto e a lembrança fazem parte da vida do ser humano. Parece óbvio dizer isso, não!? Pois é. Não é!

A cidade só conseguirá prosseguir seu caminho exatamente quando entender que a tragédia faz parte de sua história.

A cidade parou, sim, no dia da tragédia. A cidade parou quando 242 vidas foram ceifadas. A cidade parou por não ter a prevenção correta em 27 de janeiro de 2013. Isso sim é vergonha!

Dizer que está parada agora em função da tragédia é covardia…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “É humano, para dizer o mínimo, que a Tenda continue na Praça”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador habitual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, de diretor da produtora Filmes de Junho, e também dirige para a Accorde Filmes. Coordena o Festival de Cinema SMVC. Foi Diretor do Instituto Estadual de Cinema e presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!

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4 Comentários

  1. @luis carlos
    ", então aqui vai a sugestão arrumem um lugar mais retirado do centro"
    Vamos fazer uma certa triagem, nas pessoas.
    Os pobres,(mesmo de sensibilidade), os sofridos e saudosos dos seus, vamos colocar na periferia, para que ninguém veja.
    A falta de neurônios, de certos comentários, poderíamos passar sem…

  2. Ou seja, Luiz Carlos, afastem a dor dos outros de mim! Afinal, o que tens com isso, não é mesmo?? Pois tem tudo. É essa indiferença com o que não é teu que acaba jogando as coisas para baixo do tapete. É essa vontade de afastar o que não é problema teu, que acaba gerando o estado perfeito para que as tragédias continuem acontecendo, como o caso Bernardo, por exemplo, todos sabiam o que acontecia, mas ninguém se manifestava porque o problema não era delas. Precisamos, sim, deixar a tenda ao sol da praça. Por falar nisso, já abraçou aquelas famílias alguma vez? Fica a dica.

  3. Quem nesse pais,não sabe da tragedia, que neste pais não sabe da tragedia com o menino Bernardo, quem neste pais, não vê tragedias todos os dias, quem neste pais, não sabe da dor dos parentes, agora se isso for motivo para deixar uma barraca armada para sempre tem que arrumar um lugar somente para isso, pois se for armar todas na praça ninguem mais vai ter direito na praça, então aqui vai a sugestão arrumem um lugar mais retirado do centro.

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