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ECONOMIA GAÚCHA. Análises conflitantes apontam crescimento (ou queda) para 2012

De Bem: perspectivas promissoras para o RS

Prefiro, quanto mais não seja por não ter dados nem conhecimentos maiores para análise própria, a visão mais otimista. Em todo caso, ressalte-se que, no início da semana, a Federação das Indústrias (FIERGS) divulgou análise apontando crescimento econômico gaúcho acima da média em 2011, com timidez nos números para o próximo ano. Mais: enquanto agora os índices são superiores à média nacional, mais adiante essa situação se inverterá.

Pois, nesta terça-feira, quem veio a público foi a Fundação de Economia e Estatística (FEE). E… E, afora manter o que se viu em 2011, inclusive a supremacia do setor primário como motor do crescimento, aponta um futuro bastante positivo para a economia gaúcha. Inclusive com a manutenção da velocidade do crescimento.

Tomara que a avaliação seja, mesmo, a mais correta, cá entre nós. Ah, para saber mais detalhes e das circunstâncias em que se deu a entrega dessas informações da FEE, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. A reportagem é de Regina Farina e Carine Prevedello, com foto de Claudio Fachel. A seguir:

FEE projeta 2012 com inflação controlada e confirma crescimento do RS acima da média

A estabilidade econômica obtida pelo Brasil vai garantir inflação controlada em 2012 e crescimento acima da média mundial para este ano. Por sua vez o Rio Grande do Sul deverá confirmará, em 2011, crescimento econômico acima da média brasileira, bem como a menor taxa de desemprego da história. Essas são as principais projeções da Carta de Conjuntura, edição de dezembro, divulgada pela Fundação de Economia e Estatística (FEE) nesta terça-feira (13).

A publicação destaca também o ressurgimento da indústria naval brasileira, com o polo de Rio Grande em terceiro lugar no número de obras e 10% dos empregos entre os estaleiros do País. A análise sobre a inflação, apresentada pelo economista Augusto Pinho de Bem, com o título “O Brasil e o medo da inflação (e do futuro)”, mostra que o Brasil apresentou uma recuperação do choque de 2008, efeito da combinação das políticas de renda mínima e da política de crédito, que garantiram o fortalecimento do mercado interno nacional.

O estudo mostra que, em 2011, o Brasil crescerá acima de média mundial, como já havia ocorrido em 2010. Além disso, o País apresenta, atualmente, a menor taxa de desemprego da série histórica do IBGE com 5,8%, ficando atrás apenas do Japão, com o percentual de 4,5% (fonte The Economist, 02.12.11). “Podemos concluir que a economia brasileira, quando vista em seu conjunto, apresenta indicadores que não destoam das principais economias mundiais, sinalizando um cenário de estabilidade econômica” afirma Augusto de Bem…”

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