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GREVE? É o que indicam sindicatos de servidores federais, na 2ª quinzena de abril

Que os líderes dos sindicatos de servidores federais estão brabos, não há dúvida. Que um calendário de mobilizações, visando a melhoria salarial dos barnabés, já foi elaborado, também é verdade. O editor tem alguma dúvida (e não vai nisso nenhuma crítica ao que pretendem os sindicatos) é se, afora o interessante movimento e o espaço obtido na discussão política, haverá mesmo clima para uma greve dos servidores. Pelo menos digna de chamar a atenção das autoridades para a situação.

De todo modo, esse é o indicativo (o que significa uma decisão posterior acerca da conveniência e da possibilidade real) já definido pelas entidades que representam os trabalhadores.

Mais detalhes de tudo isso chegam através de material distribuído pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, com informações do Andes-Sindicato Nacional e da central sindical Conlutas. Acompanhe:

Servidores federais se mobilizam para a greve

Os servidores públicos estão mobilizados contra os ataques anunciados pelo governo Dilma.  Após a vitoriosa manifestação, no dia 16 de fevereiro, em Brasília, em uma atividade ampliada, que contou com a presença de 25 entidades nacionais, foi aprovado o indicativo de greve para a primeira quinzena de abril e uma nova manifestação nacional no dia 13 do mesmo mês. Nessa reunião também foi definido um calendário de mobilizações para o semestre. Estão previstos atos e plenárias, que serão realizados no decorrer do período. As medidas apresentadas pelo governo e que atingem os serviços e servidores públicos não ficarão sem resposta.

Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas e servidor federal do IBGE, Paulo Barela, o processo de mobilização busca responder às reivindicações salariais dos diversos setores, porém, está combinado com a luta contra a aprovação dos projetos de lei que o governo Dilma pretende aprovar no Congresso Nacional. Esses projetos são apresentados como medidas preventivas a uma possível retomada da crise econômica no Brasil. “O governo federal e o Congresso Nacional, mais uma vez, querem que paguemos a conta da crise. Esses projetos e medidas vão ao encontro da política de ajuste fiscal e redução dos gastos públicos, sem mexer com os lucros dos bancos e grandes empresas. Em síntese, o processo de mobilização que estamos preparando, corretamente alicerçado na campanha salarial do funcionalismo, tem seu aspecto principal na defesa do serviço público em nosso país”, ressalta.

O corte de R$ 50 bilhões anunciado pelo governo prevê ataques à categoria e prejuízos à população que depende de serviços públicos como saúde e educação. Segundo a secretária do Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Célia Correa, “não vai ter concurso público nenhum este ano. Todos os concursos serão postergados”, informou à grande imprensa…”

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