OBSERVATÓRIO. Hospital Universitário, na gestão de Paulo Burmann, buscará a gestão do Hospital Regional
Luneta
A reforma administrativa não enfrenta problemas apenas na nomeação dos titulares dos principais cargos. Há, também, questões estruturais sem resposta.
Exemplo? O secretário de Desenvolvimento Urbano, Renato Brunet, tastaveou atrás de espaço físico para se instalar, na Prefeitura. Não havia Cristo que resolvesse.
Assim, Brunet, por deferência do colega, acabou se acomodando próximo ao gabinete de Pippi Brisola, na pasta de Gestão e Recursos Humanos. E não exatamente perto do pessoal com o qual ele próprio trabalha.
Desmentidos são aceitos. E eventualmente esperados. Só não vão modificar a realidade. Que é a retratada aqui. E há outros exemplos.
Gritaria generalizada com a informação (publicada no site do colunista e disponível no Portal da Transparência da Prefeitura) da nomeação de 230 CCs/FGs, há uma semana.
Falta espaço para muita gente. E há quem, simplesmente, não admita ser nomeado menos que Superintendente ou secretário Adjunto. E ficou fora. Por enquanto.
A qualquer momento sai a confirmação, pelo ministério de Educação, dos futuros reitor e vice da UFSM, Paulo Burmann e Paulo Bayard.
Foi a sensação de ambos, que papearam em Brasília com o secretário executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, em encontro agendado pelo deputado Paulo Pimenta.
Fonte do colunista, bastante próxima aos futuros dirigentes da UFSM, garante: há a idéia de o Hospital Universitário disputar a possibilidade de gerir o Hospital Regional.
Mais: o “adversário” mais vistoso para essa pretensão seria o Grupo Hospitalar Conceição, organização que tem o Governo Federal no comando.
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