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NÃO CUSTA LEMBRAR. Ah, não fosse a sonegação

Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 25 de setembro de 2013, quarta:

IMPOSTÔMETRO. Se sonegação não fosse tão grande, a carga tributária poderia ser 20% menor

A Associação Comercial de São Paulo criou, há alguns anos, o “IMPOSTÔMETRO”. Para protestar contra o que considera um excesso de tributos pagos pelo brasileiro, a cada segundo atualiza o montante de recursos que, na forma de impostos e taxas, jorram nas burras em todos os níveis – nacional, estadual e municipal.

Virou “cult”. Mas… E sempre há um mas… Mas há um outro lado, também. Qual? O da sonegação. Que é praticada por cidadãos comuns e, claro, também por empresários. Inclusive. E não é pequena essa conta, embora não conta com um sítio próprio na internet. Então, aos números: afora o R$ 1,1 trilhão pagos em impostos até às 3 da tarde desta quarta-feira, creia, foram sonegados R$ 300 bilhões. Ou mais de um quarto do que foi pago.

E aí sobra uma pergunta: se tantos não sonegassem, os impostos não poderiam ser menores? Sei, sei, é uma questão complexa. Mas ter os dois lados não faz mal, faz? Ah, segundo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o cenário não mudou muito, se é que mudou. Isto é, continua a mídia dando grande espaço ao impostômetro, deixando de lado um dos mais perversos danos provocados pelos sonegadores. Essa circunstância é sempre lembrada, porém, pelo menos por alguns.

 

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