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30 DE AGOSTO. Dia de Mobilização, convocado pelos sindicatos terá pouca greve. E limitada ao setor público

As oito principais Centrais, que reúnem a quase totalidade dos sindicatos de trabalhadores do País, convocaram para este 30 de agosto um Dia Nacional de Mobilização. A ideia é, onde for possível, realizar paralisações. No Rio Grande do Sul e, particularmente, em Santa Maria, greves mesmo serão poucas. E limitadas ao setor público, mais exatamente no segmento educacional. Ainda assim, no caso da boca do monte, quem vai parar mesmo é quem já está PARADO, o magistério estadual. Também se registra a PARALISAÇÃO dos técnico-administrativos da UFSM. Na Universidade, os professores estão em férias.

Os professores municipais devem ter período reduzido à tarde, para PARTICIPAR do ato público confirmado para as 2 da tarde, na praça Saldanha Marinho – com a presença, também, de líderes sindicais de outras categorias, inclusive privadas. Aliás, esse é o principal acontecimento do dia, com visibilidade (mais detalhes AQUI, no material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM).

A situação não é muito diferente, se considerado o Estado. A maior mobilização é mesmo a dos professores da rede pública, liderados pelo CPERS-Sindicato. O que não quer dizer que atos públicos não estejam sendo previstos. É a mobilização possível, deduz o editor. Ah, para saber mais sobre o que se prepara, no Rio Grande, acompanhe material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Samir Oliveira. A seguir:

Centrais sindicais e movimentos sociais articulam mobilizações para esta sexta-feira

Diversas centrais sindicais, organizações de trabalhadores e movimentos sociais projetam a realização de um dia nacional de mobilizações nesta sexta-feira (30). A intenção de algumas entidades é reproduzir a greve geral do dia 11 de julho, quando centenas de categorias paralisaram completamente as atividades em todo o país.

Entretanto, o quadro ainda é de indefinição. As centrais sindicais expressam diferentes projeções sobre os atos desta sexta-feira. Enquanto algumas almejam a repetição de uma greve geral, outras falam apenas em paralisações parciais. Há quem defenda, também, que o dia registrará apenas mobilizações nas ruas, sem prejuízo significativo à indústria ou ao setor de serviços…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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