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ESTADO. Antes de Santa Maria, sua terra do coração, Tarso leva governo a São Borja, onde nasceu

Na reunião, entre outros temas, a apresentação do Plano Plurianual Participativo

No dia 29 de janeiro, foi em Piratini, a capital da República Rio-grandense, na revolução farroupilha. Em março, no dia 19, será a vez de Santa Maria – a terra que acolheu a família Genro, com Adelmo Simas e os filhos já nascidos. Entre eles, Tarso, atual comandante do Executivo gaúcho. Foi aqui que começou na política, sendo vereador, e onde se formou advogado. É sua terra do coração.

Entre Piratini e Santa Maria, porém, houve São Borja, onde o governador nasceu. E onde liderou uma série de atividades político-administrativas, neste sábado, 19. Uma delas foi a reunião do secretariado, todo reunido na “terra dos Presidentes”. Os detalhes desse encontro específico você encontra no material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini, com foto de Claudio Fachel. Acompanhe:

Governador realiza reunião pública com secretariado em São Borja

Após o ato de instalação do Governo, no Clube Comercial de São Borja, na manhã deste sábado (19), o governador Tarso Genro, inciou uma reunião pública com seu secretariado, onde ressaltou a importância do Executivo em estreitar a relação com os municípios por meio de interiorizações, fato que deve ocorrer ao menos uma vez ao mês. O processo estará baseado numa dinâmica político-administrativa, de modo a superarar os entraves de cada região gaúcha. Tarso falou, ainda, sobre a sua relação afetiva com o município, e priorizou as ações que devem ser realizadas de forma emergencial em São Borja.

Seguindo o roteiro previsto, primeiramente, o secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, apresentou medidas de apoio à orizicultura da região. O titular da Pasta propôs a formação de um grupo de trabalho, com o objetivo de estudar as múltiplas alternativas de aproveitamento do arroz. Mainardi falou, ainda, sobre a reinstalação da Câmara Setorial do Arroz, desativada há quatro anos, que será de extrema importância para a reconstrução da cadeia orizícola gaúcha, além de questões relacionadas ao desenvolvimento do setor.

A reativação da Câmara Setorial constituirá políticas públicas e deve, também, assegurar a competitividade do arroz gaúcho, de modo a viabilizar sua rentabilidade para o produtor. “É prioridade para o Governo”, ressaltou o secretário, que busca alternativas para problemas relacionados a produção em alta, expectativa dos agricultores na recuperação preços e a competitividade das importações do Mercosul…”

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