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ELEIÇÕES 2022. Pré-candidato presidencial do PSD desiste da disputa e abre espaço para Eduardo Leite

Governador do RS deve anunciar candidatura ao Planalto na próxima semana

Pacheco: “tenho que dedicar toda minha energia ao Senado neste ano fundamental para o país” (foto Pedro Gontijo/Agência Senado)

O governador Eduardo Leite, em viagem pelos Estados Unidos, declarou que semana que vem, em data a ser definida, anunciará seu futuro político. A cada dia aumenta a percepção de que ele será mesmo candidato a Presidente da República, pelo PSD – abandonando o partido que o consagrou nas urnas de Pelotas e do Rio Grande, o PSDB.

Um dos mais recentes sinais de que essa será sua decisão veio esta semana de Brasília. Lá, o até então pré-candidato pessedista a presidência, Rodrigo Pacheco, anunciou sua desistência. Pooois é. Ah, sobre isso especificamente, acompanhe material publicado no site do Correio do Povo, com informações do Portal R7. A seguir:

Pacheco (PSD) desiste de candidatura à Presidência

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou que não vai ser candidato à Presidência da República. O anúncio aconteceu na noite de quarta-feira (9), durante pronunciamento na Casa.

Segundo ele, é “impossível” conciliar o cargo de presidência do Senado com uma campanha eleitoral, pois “o presidente do Senado precisa agir como um magistrado, conduzindo os trabalhos com serenidade, equilíbrio e isenção”.  

“Tenho que dedicar toda minha energia a conduzir o Senado neste ano fundamental para a recuperação do nosso país. [..] Tenham certeza. Sou jovem, tenho muito trabalho ainda a prestar ao país e à vida pública. Estou em meu primeiro mandato como senador. E, acima de tudo, sei de minha responsabilidade com o Brasil. Venho fazendo a minha obrigação com o diálogo permanente com as instituições e com a defesa intransigente da democracia, das liberdades e do estado de direito”, disse. 

Para citar as “missões” do cargo que ocupa, Pacheco afirmou que o país passa por uma das maiores crises da história, devido a fatores como a pandemia, que impacta na saúde, economia e educação, e ainda os conflitos recentes entre Rússia e Ucrânia.

“O país convive tristemente com desemprego, fome e retrocessos em todas as áreas. Esse quadro tão delicado foi agravado agora pela invasão da Ucrânia pela Rússia, que teve efeitos imediatos na economia mundial, com consequências inevitáveis no já sofrido Brasil. Nesse grave cenário, o papel do Senado é fundamental…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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