Política

É COM ELES. Advogados eleitorais em alta. E não é apenas agora. A diferença é quem ganharam status

Não precisa ir muito longe: basta conferir os casos havidos em Santa Maria, por conta do último pleito municipal. Ou, então, dar uma conferida na pauta de julgamentos do Tribunal Regional Eleitoral. É um punhadão de processos envolvendo candidatos (eleitos ou não) e que acabaram criando um mercado inexistente ou bastante exíguo não faz muito tempo.

Do que se está falando? Do crescimento expressivo das demandas judiciais decorrentes da atividade político-eleitoral. E Santa Maria, inclusive, tem dois expoentes na área – como você lerá em nota que publicarei logo em seguida, mais acima. Mas, para entender melhor o que está ocorrendo, vale a pena conferir material originalmente publicado no jornal O Estado de São Paulo. A reportagem é de Ricardo Galhardo. A seguir:

Advogados eleitorais ganham status e mercado com judicialização da política

Na segunda quinzena de fevereiro, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entregou ao Ministério da Educação uma proposta de mudança no currículo dos cursos de direito do País. Uma das novidades é a obrigatoriedade do ensino de legislação eleitoral, historicamente relegado pelas faculdades à categoria de disciplina opcional. O motivo, de acordo com a OAB, é o aumento substancial da demanda por especialistas na área nos últimos anos, provocada pela crescente judicialização do processo eleitoral.

“Até alguns anos atrás tínhamos três ou quatro escritórios especializados em São Paulo. Hoje são dezenas”, disse Luciano Pereira dos Santos, da Comissão de Direito Eleitoral da seção paulista da OAB.

Diante do aumento da demanda, algumas faculdades se anteciparam e já incluíram a disciplina na grade obrigatória dos cursos. “Com a judicialização da política, o direito eleitoral se tornou um campo permanente de atuação jurídica, ao contrário do que acontecia anos atrás, quando os escritórios especializados só eram procurados na época das eleições”, disse o professor Alysson Mascaro, do Mackenzie, que tornará a disciplina obrigatória a partir do próximo semestre. “Estamos atendendo a uma demanda do mercado…”

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