IMPRESSA. Na coluna desta terça, a importância do Partido, para a “pré-campanha” oficial dos candidatos
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça-feira, 10 de novembro, no jornal A Razão:
Quando o partido pode fazer diferença
Se fosse no pleito anterior, poderia dar problema com a Justiça Eleitoral. No entanto, a minirreforma aprovada pelo Congresso e já em vigor liberou as pré-candidaturas, sem que isso signifique infringência à legislação.
É essa a razão, por exemplo, por que podem se apresentar ao cidadão-eleitor os já postos em Santa Maria: Fabiano Pereira, Jorge Pozzobom, Marcelo Bisogno, Moacir Alves, Paulo Ceccim, Valdeci Oliveira, Werner Rempel.
Entre eles, porém, há os que se destacam nas atividade pré-campanha. Pelos partidos, com intensas atividades, e por eles próprios, que delas participam. São os casos de Jorge Pozzobom, Marcelo Bisogno e Valdeci Oliveira. Suas siglas – PSDB, PDT e PT – não param de se mexer. Isso terá algum significado, mais adiante. Ao menos é o que eles próprios imaginam.
Em tempo: outro que se movimenta muito é Fabiano Pereira. Mas aí o problema é o partido, de escassa estrutura. Por enquanto.
A LONGA RELAÇÃO
De um petista à coluna: “você já notou que, de todos os pré-candidatos, só dois não participaram como secretário nalgum dos dois mandatos de Valdeci? E, mesmo assim, um da dupla foi CC no primeiro governo?” Dando uma corrida d’olhos na lista, constata-se a verdade. Só Jorge Pozzobom nunca esteve com o petista. Tá, e o que isso significa, objetivamente? Alguma coisa, talvez. Ou nada.
E AINDA EXISTE?
Data do final de agosto, ou dois meses e pouco atrás, a última notícia da Comissão da Verdade da UFSM. Exatamente a que dá conta da nominação “Paulo Lauda” para o colegiado formado para avaliar atos da ditadura no interior da instituição. Desde então, silêncio.
ENTRANDO EM 2016
É pouco provável que as CPIs instaladas na Câmara de Vereadores encerrem seu trabalho neste ano. O que garante, ainda em 2016, por acaso um ano eleitoral, “ibope” e algum holofote (ao menos na TV pública oficial) para os vereadores que as integram. Não, não pensem que haverá algum outro resultado objetivo. Pode apostar.
UM DOCE PARA…
…Quem crê em solução para o Hospital Regional ainda em 2015. Principalmente se estiver certa a informação de que a Ebserh só assumirá a administração do local se este for oficialmente repassado para a União. Ainda mais que qualquer outro interessado, se assumir, o fará apenas com o hospital devidamente “vestido”. Logo…
Depois um aracnídeo escreve que só falta escrever que alguém faz propaganda para um partido. Parece que tem mais gente querendo entrar no clube de ex-CC's.