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Aguarde! “Verba indenizatória” acabará incorporada, em parte, ao subsídio dos congressistas

Funciona assim, hoje. Os deputados e senadores têm um subsídio mensal de R$ 16 mil (em números redondos). Além disso, têm uma verba de pouco mais de R$ 60 mil que é utilizada para pagar a infra-estrutura mantida em Brasília e em suas bases – inclusive salário de funcionários. E tem também a chamada “verba indenizatória”, fixada hoje em R$ 15 mil. Na prática, a maior parte vira salário, embora seja oficialmente destinada à cobertura de custos provenientes do exercício do mandato, como combustível e consultorias, além de gastos com divulgação, por exemplo.

 

A coisa era assim, mas complicou quando surgiu o escândalo com o deputado do DEM, Edmar Moreira, o “homem do castelo” e que está sob investigação na Comissão de Ética da Câmara. Daí que já tem gente pensando em incorporar ao salário a tal verba indenizatória. Inclusive argumentando, porque não seriam todos os R$ 15 mil, que haveria redução de custo para o Congresso.

 

É sobre essa questão, ainda que ele se abstenha de falar sobre a possível incorporação, que fala o deputado José Eduardo Cardozo (foto), que também é dirigente nacional do PT. E que é o relator do processo contra Moreira. A entrevista foi transformada em reportagem exclusiva do sitio especializado Congresso em Foco. O texto é assinado por Daniela Lima. Acompanhe:

 

“Pela regulamentação da verba indenizatória

Em entrevista exclusiva, relator do caso Edmar Moreira defende nova regulamentação da verba indenizatória.

 

O deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) tem a missão de relatar o processo contra Edmar Moreira (MG) na comissão de sindicância criada pela Corregedoria da Câmara em decorrência de denúncias sobre o uso irregular da verba indenizatória. Cauteloso, o petista evita opinar sobre o caso.

 

Antecipa, porém, que pretende propor mudanças no sistema atual de ressarcimento de despesas dos deputados. “Esse fato vai nos levar a refletir sobre uma nova regulamentação sobre o uso da verba indenizatória”, afirmou o parlamentar paulista em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco.
 
Secretário-geral do PT, Cardoso falou sobre o enfraquecimento do partido no Congresso e defendeu a aliança com o PMDB nas eleições de 2010. Sem ressalvas, apoiou a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República. “Não há outro nome”, disse o dirigente petista…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas pelo sítio especializado Congresso em Foco.

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