Não custa lembrar. Sigla dos ex-comunistas sonhou grande. Mas segue como era, pequeno
Confira a seguir nota publicada na manhã de 12 de abril de 2007, uma quinta-feira:
A largada. PPS bebe na fonte dos descontentes do PDT e do PMDB e quer vir forte em 2008
A se confirmar a presença da totalidade de convidados, vai faltar lugar no restaurante Vera Cruz da Avenida Medianeira, às 7 e meia da noite de hoje. Ali, segundo leio em reportagem de Jaqueline Silveira, no Diário de Santa Maria (veja, no final do texto, a sugestão de leitura), serão abonadas três centenas de fichas de filiação. Todos se transformam, oficialmente, em militantes do Partido Popular Socialista (PPS), a sigla que tem como origem (e hoje nada além disso) o antigo Partido Comunista Brasileiro.
Há, ainda, alguns antigos militantes do PCB a compor a sigla que, porém, é tudo, menos comunista. O presidente nacional ainda é Roberto Freire, oriundo do partidão, como também é o presidente local, Adão Lima Martins. Mas, também, é só isso.
Os novos filiados são, na quase totalidade, ex-integrantes do PMDB e do PDT. Uns, descontentes com o comando partidário na cidade, a começar por um ex-presidente peemedebista, Luiz Celso Giacomini – que teve frustrada sua tentativa de concorrer à Assembléia Legislativa em 2006 em caso que…
Para conferir a íntegra da nota, inclusive a reportagem citada, clique aqui.
PASSADO EXATAMENTE UM ANO, já é possível afirmar, sem qualquer dúvida, que o PPS continua exatamente do mesmo tamanho de então: pequeno. Afinal, os deserdados do PMDB e do PDT nada influenciam na sigla, que tem escassas chances, para não dizer nulas, de eleger, por exemplo, um vereador. E é periférico politicamente. Como era antes. Ah, e a maior estrela então recém-chegada, Luiz Celso Giacomini, hoje está licenciado do partido, descontente com o apoio oferecido ao PMDB. Mais que isso, é secretário de município e apóia Paulo Pimenta, do PT, ao contrário da direção local do PPS.
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