“…Entendo que no Brasil, a expansão da construção civil e a cobertura do déficit de residências deveriam passar por dois movimentos simultâneos. Um, era chamado como “mandato Tatu”, quando o gestor público aplica em saneamento e águas pluviais e não em obras visíveis. Sem esgotamento sanitário e tratamento de águas para sua re-utilização não há sustentabilidade alguma. Outro movimento passa pelo aproveitamento de edifícios já existentes, ocupação de imóveis vazios e o ordenamento urbanos em áreas de favelas ou irregulares.
Enfim, que houvesse um mínimo de racionalidade econômica dos recursos gerais da nação, reaproveitando o já existente, criando a estrutura de suporte para aumentar a construção civil e gerando as condições para o exercício dos direitos básicos de cidadãos favelizados. Como também é o costume nacional, muito do que afirmo acima já consta no Estatuto das Cidades, que contempla o espírito da condição humana, eixo da Constituição de 1988. Só falta avisar aos mandatários de governos e os agentes econômicos do oligopólio dos materiais de construção (como no cimento) e das empreiteiras…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “A tragédia política das chuvas de verão”, escrito pelo jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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